Upside down like bats

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"Porque minhas entranhas são vermelhas e as suas também são
E o vermelho no meu rosto está combinando com você
E céus, você esta sangrando
Que sentimento maravilhoso
Você está ajoelhado e implorando
minha cabeça está apenas girando

O vermelho quer dizer 'eu te amo'
Provar o seu sangue quer dizer 'eu te amo'."

...Capítulo 47 - Upside down like bats...

Billy não sabia como, mas em algum momento enquanto era arrastando ele desmaiou.

Ele não sabia quanto tempo fazia que estava desacordado, mas lentamente conseguia recobrar a consciência.

O primeiro sentindo que voltou foi audição, fanzendo Billy conseguir escutar o barulho da chuva caindo.

Abrindo os olhos lentamente a primeira coisa que reparou era que estava de cabeça para baixo, não que isso o incomodasse, mas mesmo assim eram extranho.

Ele ainda estava confuso e sonolento quando algo chorando-se contra seu corpo o fazendo balançar.

- Acorde seu idiota. - alguém então gritou em seu ouvido. - Acorde AGORA. - gritou ainda mais alto.

Finalmente Billy havia despertado.

- O quê? - piscando os olhos com força.

Sua visão continuava meio desfocado.

Do outro lado ele pôde escutar algume questionar.

- Por as coisas estão de cabeça para baixo? - uma segunda voz questionou.

- Somos nos que estamos de cabeça para baixo idiota. - disse o dono da primeira voz que gritou momentos atrás.

Após alguns segundos Billy conseguiu ajustar sua visão, finalmente as coisa estavam fanzendo sentido.

Isso lhe trouxe terriveis lembraças, então cheio de ansiedade Billy começou a se sacudir tentando se livrar das corretes mas não conseguiu quebra-las.

Mesmo que usasse toda sua força.

- Não gaste suas forças pirralhos, isso é feito de prata. - uma terceira voz surgiu.

Billy se virou para encarar os tais donos.

O diurno não o conheceu a pessoa ao seu lado de primeira, mais depois de uma fixa olhada ele o reconheceu.

Aquele era um dos amigos de Damian, ele estava naquela festa de seu irmão.

- Nós.... fomos sequestrados? - Billy questionou aimda confuso.

O jovem, que ele tinha quase certeza que se chamava Connor, o encarou.

- Sério Einstein, não diga, eu não tinha reparado.

ℭ𝔞𝔫𝔦𝔫𝔬𝔰 𝔢 𝔖𝔞𝔫𝔤𝔲𝔢Onde histórias criam vida. Descubra agora