A (non) greek gift

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"Porque minhas entranhas são vermelhas e as suas também sãoE o vermelho no meu rosto está combinando com vocêE céus, você esta sangrandoQue sentimento maravilhosoVocê está ajoelhado e implorandoMinha cabeça está apenas girando

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"Porque minhas entranhas são vermelhas e as suas também são
E o vermelho no meu rosto está combinando com você
E céus, você esta sangrando
Que sentimento maravilhoso
Você está ajoelhado e implorando
Minha cabeça está apenas girando

O vermelho quer dizer 'eu te amo'
Provar o seu sangue quer dizer 'eu te amo'."

...Capítulo 16 - A (non) greek gift...


Billy acordou sozinho em sua cama. Não que ele soubesse que havia dormido com seus irmãos como se fossem uma horda

Ma ali estava ele acordado, confuso e com fome.

Ele se esgueirou em silêncio pelos corredores.

Talvez tenha se confundido uma ou dias vezes mais finalmente chegou as escadas.

Eles escutou um grande comoção vindo de uma das salas, ele até cogitou em abrir a porta e observar mas sua fome falou mais alto.

Ele seguiu para a cozinha, pelo menos havia um cômodo que ele havia decorado.

Assim que entrou ele viu Alfred que parecia concontrado em alguam coisa.

- Bom dia jovem mestre Billy. - disse o avô/mordomo sem ao menos se virar.

- Você não precisa me chamar assim senhor Alfred. - disse Billy seguindo até uma das cadeiras a frente do balcão.

- Então só me chame de Alfred. - disse o vampiro mais velho.

- Alfred. - Billy sorriu.

- Sim, jovem mestre Billy. - o mordomo também sorriu.

Billy vez beicinho, ele não gostou da pegadinha.

- Bem estou com fome. - murmurou meio envergonhado.

Alfred sorriu para seu mais recente neto e sem demora lhe trouxe uma caneca com seu alimento.

Billy vez careta ao ver o líquido viscosos e vermelho. Ele então tampou o nariz, fechou o olhos e tomou o líquido em golinho em golinho.

Alfred o encarou por algum tempo pensativo. Talvez ele devesse comprar ou peder ao mestre Bruce que compasse cops com tampa, para facilita a alimentação do mais jovem.

- É tão bom mas também tão ruim. - resmungou colocando a caneca no balcão.

Alfred a encheu mais duas vezes antes do rapaz se sentir satisfeito.

Quando terminou Billy continuou ali e Alfred voltou a fazer suas coisas.

- Sen... Alfred. - chamou pelo vampiro.

- Sim, jovem mestre?

Billy reivou os olhos, ele não podia obrigar o homem a chama-lo apemas pelo nome mas não iria desistir.

ℭ𝔞𝔫𝔦𝔫𝔬𝔰 𝔢 𝔖𝔞𝔫𝔤𝔲𝔢Onde histórias criam vida. Descubra agora