Eternal love

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"Porque minhas entranhas são vermelhas e as suas também sãoE o vermelho no meu rosto está combinando com vocêE céus, você esta sangrandoQue sentimento maravilhosoVocê está ajoelhado e implorandominha cabeça está apenas girando

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"Porque minhas entranhas são vermelhas e as suas também são
E o vermelho no meu rosto está combinando com você
E céus, você esta sangrando
Que sentimento maravilhoso
Você está ajoelhado e implorando
minha cabeça está apenas girando

O vermelho quer dizer 'eu te amo'
Provar o seu sangue quer dizer 'eu te amo'."

...Capítulo 52 - Eternal love...

Dizem que ser jovem era uma dadiva; bem, para Elyra isso era a mais pura mentira.

Ser filha de dois vampiros poderosos era ainda pior.

Fingir para todos que eram uma familia feliz ainda lhe dava ansia, mas ela aprendeu a conviver com isso. Em sua infância ela sempre foi uma jovem doce e amavel, pelo menos até completar dez anos e todo seu contos de fadas se tornar como a praga do rio vermelho.

Elyra havia dado as presas permanentes para Damian; e estava feliz por ajuda-lo, mas se sentia tão nojento, exatamemte como no dia em que ela ganhou as suas.

Aquelas lembranças sempre voltavam para assombra-la, o que a fazia vomitar por longos periodos e precisar urgentimente de reposiçao.

Ela gostariam tanto de voltar no tempo e mudar tudo.

Mudar seu jeito bobo e inocente, e apagar a confiaça que tinha em todos os vampiros.

Mas pelo menos seriam apenas memórias, já que o homem/vampiro em si já não poderia ser encontrado.

Ela lembrava de ter cortado a garganta dele com suas garras, lembrava de estraçalha-lo, do cheiro de ferro, do vermelho que cobria seu corpo.

Isso não a deixou satisfeita como imaginava que ficaria, aquilo pareceu piorar.

Sua mãe tentou acolhe-la em seus braços, seu pai não parava de falar tentando acalma-la, seus irmãos a encaravam preocupados, seus tios e tias, primos e primas também a olhavam.

Elyra não agunetou aquilo e fugiu.

Fugiu para o mais longe que comseguiu e de alguma forma parou em Fawcett City.

Foi naquele dia que ela conheceu Billy.

Ele se deram bem de cara e rapidamente se tornaram amigos, mesmo não podendo ficar por muito tempo, aqueles dias foram ótimos.

Pela primeira vez em anos ela se sentia tão livre, era como estar realmente viva.

Billy foi sua salvação em seu momento de perdição.


§·§·§·§

Jon contou tudo, até os minimos detalhes.

ℭ𝔞𝔫𝔦𝔫𝔬𝔰 𝔢 𝔖𝔞𝔫𝔤𝔲𝔢Onde histórias criam vida. Descubra agora