Death Grip

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"Porque minhas entranhas são vermelhas e as suas também sãoE o vermelho no meu rosto está combinando com vocêE céus, você esta sangrandoQue sentimento maravilhosoVocê está ajoelhado e implorandominha cabeça está apenas girando

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"Porque minhas entranhas são vermelhas e as suas também são
E o vermelho no meu rosto está combinando com você
E céus, você esta sangrando
Que sentimento maravilhoso
Você está ajoelhado e implorando
minha cabeça está apenas girando

O vermelho quer dizer 'eu te amo'
Provar o seu sangue quer dizer 'eu te amo'."

...Capítulo 55 - Death Grip...

Tudo que via era aqueles lindos olhos em vermelho e azul, tão lindo e elegante.

Era como ver o por do sol e a noite juntos. Vê-los tão de perto era com uma brisa de verão, sentir aquele lábio tão macio contra o seu era como um sonho.

Billy nunca imaginou que beijar pudesse ser tão bom e viciante. Quando ela se afastou deixou para trás um godto de quero mais para a eternimada.

Mas então aquele amáveis olhos se tornaram tristes e melancólicos.

Ele sentiu o empurram e então a gravidade o puxando para baixo.

Billy começou a fechar os olhos e a última coisa que viu foi o brilho azuldo do olhar triste de sua amada.

Logo os olhos estavam abertos novamente.

Mas não havia nenhuma torre, castelo ou Transilvânia.

Aquele era o seu quarto. Seu quarto em Gotham.

- O quê... eu tô... fazendo no meu quarto? - a voz de Billy soou dolorosa e arranhada.

- BILLY. - ao seu lado alguém gritou.

O jovem diurno virou o rosto lentamente e então piscou os olhos, ali bem a sua freste estava Terry.

Seu irmão.

- Terry? - ele murmurou.

- Sim. - disse o mais velho sorrindo. - Sou eu irmãozinho, sou eu.

- O quê eu estou fazendo aqui? - questionou confuso. - Eu deveria estar... Mas não estou.... Por quê??

- Calma, tenha calma. - o mais velho segurou sua mão. - Vou chamar Alfred imediatamente.

Antes que tivesse a chanche de soltar a mão do mais novo e sair, Billy o segurou com força.

- Não vá. - ele pediu. - Não me deixe sozinho. Ela pode me pegar novamente, não me deixe sozinho Terry, não deixe que ela me leve de novo.

Terry o encarou preocupado e devolveu o aperto.

- Shhhh... tá tudo bem. Shhhh... eu tô aqui.

Terry, como prometido não saiu de perto de seu irmãozinho. Bruce e Alfred não demoraram a chegar ao quarto quando o mais velho o chamou.

- Como está se sentindo mestre William? - perguntou Alfred entregando o jovem um como de sangue para que se alimentasse.

- Estou me sentindo um pouco cansado, mas estou bem. - ele deu um curto sorriso para o mordomo.

ℭ𝔞𝔫𝔦𝔫𝔬𝔰 𝔢 𝔖𝔞𝔫𝔤𝔲𝔢Onde histórias criam vida. Descubra agora