Um amor que começa através de um buquê misterioso que é entregue à uma garota, nos dias dos namorados. Mal sabia ela que após isso a vida dela seria cheia de novas experiências extraordinárias. Uma amor entre uma garota de 17 anos e um Homem Mafioso...
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~CLARY~
Ouço o despertador tocar e me levanto
-Mais um bendito dia, o Pior dia para se ir á escola. Dia Dos Namorados. Todos recebem presente, menos eu!- Penso.
Tomo um banho, escovo os dentes e ponho o uniforme escolar.
-Como eu odeio uniforme. Ainda ter q usar essas saias! Pelo menos são curtas até.- Falo me olhando no espelho do quarto
-Bom dia querida.- Minha mãe dá 2 batidinhas na porta que está aberta. - Desça para o café da manhã, ok?- Eu aceno um sim com a cabeça. Ela entra me da um beijo na bochecha e sai.
Quebra de tempo
-Oii ashley!!- Vejo minha amiga assim que piso no inferno!
-Clary!! Como estas???- Ela é de origem espanhola, e lindíssima! Porém também fala português e italiano. Minha familia é de origem italiana, morei até 8 anos no Brasil e vim para Italia aos 9.
-Bien!! E você??- Respondo e jogo a mesma pergunta para a mesma.
-Bem, também! Na verdade, ÓTIMA. Dia dos namorados né!!- Na cidade onde moro, é de lei dar um buquê para a parceira(o) nos dias dos namorados.
-Af...! Nem me lembre- Nunca tive algum relacionamento então nunca recebi um buquê.
-Já ta na hora de arranjar um boy né!!! Auge dos 17 já. Se quiser te apresento alguns em!- Ela dá piscadinha
-Não, Ashley. Mas obrigada!- Digo rindo e bate o sinal.
-Poxaaa, mas já??!- Diz ashley tristemente
Entramos na nossa sala 3002 e nos sentamos naquela cadeira totalmente desconfortável.
-Então, Alunos. Como sabem hoje é o dia dos namorados, e como todos os anos, a primeira aula é tirada 15 a 20 Minutos para entrega dos buquês e presentes.- O professor de Física, diz.
Entra a professora de Literatura vestida de cupido entregando os presentes.
-Amiga! O Josh me deu um buquê de rosas amarelas, minha cor favorita!- Ela diz Alegremente e eu sorrio
-Que bom amiga!- Digo.
A professora de Literatura sai da sala depois de entregar os presentes. Todos receberam. Menos eu, como sempre.
