ᵖᵃʳˤᵘᵉ...

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Eles caminharam em direção a roda gigante, pagaram dois ingressos e adentraram a pequena cabine circular que estava ali, vendo logo de cara a janela que tinha apenas de um dos lados, os dois pequenos sofás avermelhados em cada um dos lados da cabine e uma câmera fotográfica pregada na parede caso alguém queira tirar uma pequena foto. Kenny se sentou no sofá da direita que era mais "escondido" e pediu para que S/N se sentasse ao seu lado.

Eles teriam 6 minutos. Daria pra fazer algo.

Assim que a roda gigante começou a rodar, Kenny olhou para a janela, inocentemente, levando uma de suas mãos até a coxa esquerda de S/N, que não estava totalmente coberta. A garota deu um riso baixo e levou as mãos até o queixo do loiro, fazendo ele se virar para ela. A cara maliciosa foi logo avistada. Ela sorriu.

— Se quer tanto assim me comer, porque não pede? — Perguntou, quase num sussurro. 

— S/N.. — Ele apertou a coxa dela. — Você foi tão cruel comigo hoje.. — Ele se aproximou colocando ambas das pernas da garota em seu colo. — Eu fiquei duro tantas vezes.. Como pôde fazer isso comigo?..

— Eu faria bem pior se sua irmã não estivesse com a gente. — Revidou, ainda lhe dando um sorriso malicioso. Os olhos [cor] semiabertos faziam ela parecer tão inocente, mas a face corada e o sorriso estampado em sua boca lhe dava um ar de perversidade. 

Kenny segurou uma das mãos de S/N e a giou até seu membro e por cima da calça, mostrando o quão ereto ele se encontrava. A garota o apertou em resposta e o deitou no pequeno sofá. Ninguém os veria dali, e se vissem, que se foda. Aquilo era bom e foda-se os pensamentos deles.

5:30

S/N desceu a calça de Kenny, junto com sua cueca, revelando o membro que tanto sentia falta. Ela olhou para o loiro que sorriu ao ver ela o segurando. Um pequeno suspiro foi ouvido quando S/N o lambeu. Cacete. Ele estava duro pra caralho.

— Engula. — McCormick ordenou. Ela assentiu e abocanhou o pênis do outro, logo o chupando e quando sentiu que estava molhado o suficiente, o engoliu. — Isso, putinha.. — O loiro sussurrou, soltando um gemido depois. Os barulhos o elouqueciam. Apesar de estar o egolindo, Kenny ainda desejava mais. Segurou seu cabelo [cor] em um rabo de cavalo e a forçou a ir o mais fundo que podia, o sentindo em sua garganta. — Puta merda, S/N..

Ela se sentiu gorfar mas tentou não vômitar em meio aquilo. Sentiu lágrimas se formarem em seus olhos e caírem sobre suas bochechas. Estava começando a ficar sufocante. Quando ia sair, no entanto, sentiu um jato quente sair sobre o membro, descendo direto por sua garganta. Ela tirou o mesmo da boca e sentiu pequenas gotas de esperma cairem sobre a mesma. A visão de Kenny estava tão boa, vendo sua menina com a língua para fora, lágrimas nos olhos e ofegante.

— Eu quero sentar pra você.. — Declarou, quase em um gemido. Um pedido manhoso, tão manhoso que Kenny quase aceitou.

— Não podemos, vida.. — Ele retomou sua postura, se sentando no sofá novamente. — Não temos camisinha.

— Eu não usei camisinha ontem.

— Mais um motivo para não fazermos isso.. — Ele parecia realmente preocupado. — Mas se quiser tanto assim... — Se aproximou, engatinhando. — Eu posso fazer você gozar na minha boca, hum? — Sentiu seus pelos se arrepiarem completamente. Você gemeu em resposta.

— Kenny.. Por favor..

— Só temos quatro minutos, vida... E a roda gigante está quase descendo. Se quer gozar, diga logo.

Ela assentiu. 

4:00

Assim mesmo, eles tiveram que esperar a roda subir novamente para esconderem oque estavam fazendo. Quando subiu, S/N despiu suas roupas de baixo e abriu suas pernas para Kenny que subiu sua calça e se sentou no chão, a sua frente. Colocou as pernas de S/N em seus ombros e abriu sua intimidade com as duas mãos. 

— Minha putinha ta tão molhada... — Beijou seu clítoris, o lambuzando com sua língua em seguida. — Só pra mim... — Repetiu o ato. — Só pra mim — Repetiu. 

— Kenny.. Por favor..

— Implore pela minha língua, meu amor.. — Ordenou, pondo sua lingua de fora, esta que já estava esbranquiçada pelo esperma da garota.

Por favor... — Parecia tão submissa diante daqueles olhos azuis abaixo de si. Kenny amava aquilo. Amava fazer você virar sua cadela.

— Por que não usa o apelido que eu tanto gostava, hum? Pode ganhar bônus comigo. — Lambeu sua entrada novamente, ela gemeu em resposta de sussurrou algo na qual Kenny não pôde ouvir direito. — Vamos.. Me chame por aquele nome..

Mestre..

— Isso... — Abriu as pernas da menina e enfiou dois de seus dedos lá dentro. — Geme pra mim, putinha. — Mexeu seus dedos, ainda dentro da vagina de S/N, ela que já não conseguia falar direito. Gemidos agora podiam ser ouvidos de qualquer canto e apesar de não querer que ninguém os ouça, Kenny amava lhe ouvir implorar por ele. Implorar por meras migalhas de sua atenção. 

Ele se sentia tão... Dominate.

Ela já não se importava se iriam ver ou ouvir, ela queria se satisfazer e precisava da língua do outro para que tal coisa acontecesse. Pediu, implorou e se humilhou para que ele se quer começasse a entrar e sair de dentro dela. Sua velocidade era radicalmente rápida, batendo no colo do útero de S/N tantas vezes que ela mordeu os lábios até machuca-los apenas para conter os altos gemidos que poderiam sair dali. 

2:30

Os olhos de S/N se reviraram até não exergarem mais nada quando Kenny tirou os dedos e colocou sua língua para trabalhar dentro dela. Lambidas, sucções, chupões e mordidas não eram nem metade da putaria que ele fazia dentro da intimidade dela. S/N pois ambas de suas mãos na sua boca — e mesmo assim gemidos manhosos e pequenos saíam de sua boca rebeldemente. 

— Mestre... — O chamou. — Deixa eu gozar na sua cara?..

Um pedido manhoso e delicado desses? Impossivel recusar.

Kenny se deitou no sofá e S/N sentou por cima da cabeça dele, sentindo o nariz do loiro em sua virilha. Ela rebolou em cima dele, procurando por mais contato e gemeu um xingamento quase inaudível quando ele voltou a chupa-la. Após alguns minutos, no entanto, ela gozou. E ele fez questão de retribuir o favor, engolindo todo o esperma que ela injetou em sua boca.

— Nunca me canso do seu gosto, sabia? — O loiro mencionou, ajudando a garota a se vestir novamente. — Quanto tempo pra acabar? — Perguntou após termirarem de se arrumar

— Falta um minuto. — Se sentou ao seu lado, colocando as pernas em cima das pernas dele, como antes. — Queria te perguntar uma coisa.

— Oque seria?

— Você voltaria comigo se eu pedisse? — Perguntou, um tanto quanto receosa com a resposta do loiro. Ele riu e beijou sua bochecha.

— A gente passou a tarde toda junto, transou indiretamente na porra de uma cabine e você ainda tem dúvida. — Ele fez você o olhar. — Eu amo muito você, S/N. E é claro que eu voltaria. — O sorriso dele foi sincero de certo modo. Você fez questão de iniciar um beijo com ele. Um selinho, na realidade. — Então.. Estamos juntos de novo? — Perguntou, animado.

S/N assentiu. 

— Estamos juntos de novo. 

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「 𝐑𝐄𝐓𝐎𝐑𝐍𝐎 」, kenny mccormickOnde histórias criam vida. Descubra agora