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Ana

Acordei com muita dor na perna, olho pro lado e vejo ele pegando alguma coisa da meza. O que eu fiz pra merecer isso?, Eu não aguento e começo a chorar.

- a princesa não chora - disse com uma seringa na mão - logo logo isso passa - ele vem até mim.

- o-que você vai fazer?- falo gaguejando, ele não me respondeu e egetou senti o líquido entrar na minha veia. Comecei a não sentir mais as minhas pernas, eu estava tão indefesa que a cabei desmanhando.

(...)

Acordei no outro quarto, me levanto e fico sentada na cama, tento meche minha perna mas não consigo.

- bom dia - dis ele vindo com um pedaço de pão e um copo de café - toma, pricisa comer - dis e eu pego.

Ele senta do meu lado mim observando, isso me deichava desconfortável. Terminei de comer e olhei pra ele pedindo permissão pra falar.

- fala-

- por que me salvou?- digo e ele sorrir

- você acha mesmo que eu vou deixar um crocodilo te mata hahaha- ele chega perto de mim colocando uma de suas mãos na minha perna.

- tá doendo?- como se ele si porta com isso.

- Não - digo e me deito olhando o teto.

- quer que eu conta uma história?- ele dis e eu digo sim.

É melhor doque ficar sem fazer nada.

- em uma noite, um garotinho estava no seu quarto quando ele escuta gritos de sua mãe - ele dis olhando pra mim e fazendo carinhos na minha cabeça.

- o menino se levantou e foi até a sala, chegando lá o indiota do pai estava batendo nela e o seu irmão estava no chão chorando e machucado - el paresia com raiva contando isso - então sem pensar o menino pegou um copo e jogou no pai, o pai furioso jogou a mãe pra longe e foi até o garoto, o menino começou a jogar um monte de coisas nele, mais então o pai pega ele pelo pescoço o enforcado, o menino pega um caquito de vidro e enfia no olho dele. O pai souta o menino e grita de dor na sala então o garoto pega um esquero e começa a taca fogo na casa ele pega a mãe e o irmão e tirão eles dali, deixando apenas o pai -

Nossa que história de terror, mas será que o "menino?" É ele.

- e fim, gostou?- ele perguntou e eu balançei que sim.

- ótimo eu vou sair, se precisar de alguma coisa tem um celular do seu lado-

Eu não acredito eu olhei pro lado e tinha mesmo, assim que ele saiu esperei ouvir o som do carro sai, peguei o celular e por sorte era o meu mas é claro que ele apagou os contatos. Mais eu lembro o número do meu namorado, coloquei o número e liguei.

Ligação on

- alô?- uma voz grossa fala

- alô André é a Ana Maria -

- ana, meu amor, onde você está?- ele dis preocupado.

- eu foi sequestrada, estou numa floresta onde tem um lago e uma casa -

- não se preocupe, eu e a polícia vamos pra ai -

- ok vem logo -

Ligação off

Ele desligou, não vejo hora de ver ele e minha família.

(...)

J

á é de noite e eu Jeff estava lá em baixo, tava tudo bem até eu escutar um grito, não paresia do Jef. Peguei a cadeira de rodas e foi ver e me deparo com Jef segurando uma faca e André no chão, Jef vira e seus olhos encontrar os meus.

-... Eu prefiro...- ele me olha bem atendamente - fazer coisas que vão te forçar a focar apenas em Mim - Jef chegou perto de mim e me segurou com força nos braços.

Ele está com raiva de mim.

- eu deveria...- ele coloca sua testa na minha - te matar de uma vez - meus olhos se encheram de lágrimas.

Fiquei em choque, não sabia o que dizer, ele se afastou de mim e sorriu pra mim com os olhos assustadores. Então ele colocou as mãos  na parede um do lado do outro e começou a rir.

- não Fassa essa cara - dis no meu ouvido - você é tão fofa -

- por que o machucou...?- falo nervosa e quase chorando - por quê?- ele se afastou e ficou na minha frente - o que vai fazer comigo...?- digo com medo

- ..? Do que estár falando?- ele fais cara de não sabe de nada.

- está com medo que eu vá fazer algo que nem eu fiz com os outros?... Se for isso, então não tem com que se preocupar - ele pegou minha mão e se a juelhou.

- Eu nunca ousaria tocar em um fio de cabelo seu dessa forma -

Mas o que ele está fazendo?

- eu te amo demais - dis e beija minha mão.

O quê?







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