Quatro.

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Theo.

Falar pra tu que tô sonhando em fuder a Mariah no pelo e gozar nela já faz uma cota, mas como ela ainda não tá tomando o remédio vou ter que me aguentar...tô afim de ser pai tão cedo assim não, minha mãe me mata.

Pego no pulso da Mariah e vejo que agora tenho só 15 minutos, e isso não é nada pra mim quando se trata dessa garota.

Continuo masturbando meu pau e dou uma última olhada nela que ainda massageia aqueles peitos gostosos, sorrio de canto e pego uma camisinha dentro do bolso da minha calça.

Mariah: Tu sempre anda com camisinha por aí, Theo? — Vejo que ela para o que estava fazendo e fecha a cara pra mim, dou uma risada e ela faz que vai descer da bancada e eu não deixo, encurralando ela com as pernas. — Me deixa sair.

Theo: Se liga maluca, eu vim com isso aqui justamente porque tava querendo transar contigo hoje. — Ela relaxa na bancada e me observa com aqueles olhos carregados de tesão. — Não iria usar com mais ninguém, tu sabe.. — Rasgo a embalagem com os dentes e descarto no lixo, e rapidamente encapo meu membro que tá louco pra gozar.

Mariah: Então me come gostoso, você tem pouco tempo agora. — Seguro no seu quadril e a coloco mais para ponta da bancada, me posiciono na sua entrada apertada e estoco de uma vez sentindo meu pau sendo esmagado por ela. — Caralho, Theo!

Theo: Buceta gostosa do caralho. — Continuo estocando meu pau nela com velocidade e gemo baixo ao sentir ela se contrair em mim. — Tá me esmagando, porra...

Mariah: Isso Theo, me fode! — Ela joga a cabeça pra trás e morde seus lábios de forma sensual, o gemido dessa garota é música pros meus ouvidos.

Uso meu polegar para começar a massagear seu clítoris, no mesmo instante ela dobra suas pernas deixando os pés em cima da bancada, fazendo com que sua bucetinha ficasse mais apertada pra mim naquela posição.

Mordo a bochecha por dentro tentando conter meu gemido mas é meio que impossível, tô prestes a gozar quando ouço algum enviado do satanás batendo na porta do quarto dela.

Mariah: Caralho Theo, e agora? — Ela me olha com desespero e sorrio negando com a cabeça, coloco a palma da minha mão na sua boca e começo a estocar mais rápido e forte. — T-theo..

Theo: Cala a boca e goza comigo, porra! — Falo entredentes e novamente ouço alguém batendo na porta de novo, fecho os olhos e decido me concentrar ali. — Eu vou gozar, Mariah..

Em um momento de insanidade eu simplesmente tiro meu pau da sua entrada e puxo a Mariah para sair de cima da bancada, pego em seu quadril e a viro de frente pro espelho.

Theo: Coloca bem essa porra pro alto pra eu te fuder olhando no espelho e gozar na sua bunda. — Ela segura na bancada enquanto me olha através do espelho e arrebita aquela bunda gostosa pra mim, tiro a camisinha e de forma ágil começo a estocar na sua buceta de quatro. — Filha da puta gostosa.

Mariah: Caralho que delícia! — Faço um rabo de cavalo em seu cabelo com a mão e puxo pra trás, fazendo sua cabeça colar em meu peito, isso faz com que eu arremeta mais forte dentro dela. — Vou gozar, caralho!

Theo: Goza porra! — Dou mais algumas estocadas fortes e sinto sua buceta apertar meu pau e ela se desmanchar ali mesmo, sem aguentar muito tiro meu membro de dentro dela e gozo em toda a extensão da sua bunda gostosa. — Puta que pariu, que tesão você com essa bunda toda gozada...

Ela da uma risada enfraquecida e me olha através do ombro, sorrio e dou um selinho nos seus lábios inchados.

Subo minha bermuda e pego uma toalha úmida para limpar o excesso de porra que ficou ali na pele dela, após feito abaixo sua saia e ajudo ela a ficar em pé.

Mariah: Foi muito, muito bom.. — Ela sorri e me beija rapidamente, olhando para a porta do quarto. — Faz assim, fica aqui escondido no banheiro que eu saio primeiro...aí você dá um dez e aparece lá em baixo pra não dar muito na cara.

Theo: Tu que manda, minha gata gostosa. — Dou mais um beijo em seus lábios e ela se vira indo em direção a porta. — Mais tarde quero levar tu pra um canto ali..

Mariah: Onde? — Ela para e me olha curiosa.

Theo: Surpresa pô, só coloca uma roupa mais apropriada pra andar de moto. — Ela arregala os olhos e sorri animada, não diz mais nada e sai do quarto falando com alguém.

Espero uns 15 minutos e dou uma última olhada no espelho, tô a pura cara de quem acabou de transar mas fodace, dou um migué.

Passo uma água na cara e ajeito meu cabelo, saio do banheiro e vou de encontro a porta do quarto para sair, olho para os dois lados e percebo que todos estão na área da churrasqueira, desço as escadas apressado e quando chego geral me olha.

Theo: Eae. — Cumprimento geral e vou abraçar meu pai e minha mãe, vim de moto e eles vieram só depois. — Cadê as gêmeas?

Anna: Ficaram com a tua avó. — Ela me olha desconfiada e aperta os olhos, dou uma risada baixa e nego com a cabeça. — Se liga hein?

Theo: Qual foi maluca? — Ela nega com a cabeça igual eu e me dá um beliscão na barriga. — Pô mãe, isso tu faz no pai não em mim, sacanagem..

Pierre: Tá na judiaria com o mlk porra. — Meu pai aparece rindo e abraça minha mãe por trás. — Tava onde?

Theo: Banheiro pô. — Ele franze a testa e eu desvio o olhar pra churrasqueira que já tá pegando fogo. — Maior fome eu tô.

Pierre: Depois de uma rapidinha dá fome mermo, tô ligado. — Arregalo os olhos e ele gargalha enquanto minha mãe revira os olhos. — Quando tu tá indo eu já fui e voltei dez vezes, bobão.

Vejo ele puxando minha mãe pra outro canto e passo a mão na nuca um pouco nervoso, será que todo mundo se ligou nessa parada? Espero que não, até porque meu tio tá me olhando do outro lado da churrasqueira...Olhando não, me fuzilando.

Observo a Mariah que tá em outro canto conversando com a mãe dela e quando percebe me olha de volta, sorrio pra ela e respiro fundo decidindo selar a paz de uma vez, ou tentar.

Já sou sujeito homem e vou tentar resolver essa parada da forma mais transparente possível, ficar nesse clima de merda vai acabar afetando o resto da família, e sei que ele e meu pai são como irmãos e não quero os dois afastados.

Theo: Eae tio, tranquilo? — Me aproximo dele que me olha por baixo do boné, estendo a mão pra fazer um toque com ele e o mesmo me cumprimenta normalmente, fumando seu baseado.

Preto: Suave pô. — Ele da uma tragada e tosse, soltando a fumaça aos poucos. — Senta aê. — Ele aponta com a cabeça pra cadeira ao lado dele e me sento ali.

Theo: Não quero estender muito esse assunto, mas quero trocar uma ideia contigo sobre o que tá rolando entre mim e a Mariah. — Olho no fundo dos seus olhos e o mesmo sustenta da mesma forma, ele balança a cabeça em positivo e da mais uma tragada na maconha. — Não quero que isso afete nossa família, tu sabe.

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