Linha

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Na minha esfera interna,
de quem eu sou,
pude notar a minha grandeza,
nunca incompleto,
nunca frágil.

Em tempos sombrios de pessoas ruinosas,
o meu eu se aflora,
mostra-me o tamanho da minha magnitude,
nunca um descarte,
nunca uma lacuna.

Em outras linhas, soube que a curva não seria o problema,
mas sim a própria agulha.
Eu me quebro dentro de mim,
não para encaixar em alguém,
e sim para mostrar que não preciso de oceanos rasos,
nem amizades fracas,
nem de pessoas pequenas.

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