Colin Bridgerton é insuportável, sendo considerado o pior dos privilegiados irmãos Bridgerton. Penelope Featherington acumula todos os empregos que consegue, mas o predileto é servir em casamentos. Esta é a história de como uma taça de champanhe con...
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Penelope.
A noite agitada de Penelope a deixara fisicamente e mentalmente exausta.
A ruiva passara a noite inteira se revirando na cama, com a mente atormentada por um turbilhão de pensamentos e pela expectativa do início do estágio. Quando os primeiros raios de sol entraram pela janela, ela aceitou com relutância que o sono havia escapado.
Com as pálpebras pesadas e o coração acelerado, Penelope se arrastou para fora da cama, sua mente já preocupada com a presença iminente do dia. Aquele era o dia em que eles mergulhariam de cabeça em seu projeto compartilhado, enfrentando a verdade inegável de que Colin Bridgerton seria seu parceiro durante toda essas semanas. Ela só queria desaparecer.
Seus sentimentos conflitantes giravam dentro dela enquanto seguia a sua rotina matinal. Por um lado, ela não podia negar a empolgação que estava borbulhando dentro dela - uma oportunidade de trabalhar em um dos estúdios mais renomados, colaborando com indivíduos talentosos. Por outro lado, a ideia de passar os dias perto de Colin, lidando com as suas diferenças e interações passadas, a deixava inquieta.
Ele era um idiota.
Como se trabalha com um idiota?
Penelope se vestiu com cuidado, tentando aumentar a sua confiança com a escolha da roupa. Após uns sete conjuntos diferentes, ela acabou por se decidir pelo mais básico. Perdera a paciência. Era tudo...demasiado.
Penelope sabia que precisava encarar o desafio de frente, colocando as suas reservas de lado e abraçando a oportunidade que tinha diante de si. Era o momento de confrontar o elefante na sala, de abordar a tensão tácita que pairava entre ela e Colin.
Respirando fundo, Penelope lembrou a si mesma que era mais do que capaz de lidar com o que quer que surgisse em seu caminho. Ela tinha uma paixão por escrever que ardia dentro dela, uma determinação de se provar no setor. Nenhuma quantidade de ansiedade ou constrangimento poderia abafar o seu espírito ou diminuir os seus sonhos.
E depois de tanto pensar, quando ela entrou no estúdio, o ar fervilhava de expetativa, a energia era tangível. Penelope avistou rostos conhecidos do dia anterior, cujas expressões refletiam sua própria mistura de empolgação e apreensão.
Até que o avistou ao entrar na sala que era designada aos dois e teve a certeza que seria um dos dias mais longos da sua vida.
Colin.
A noite agitada de Colin o deixara fisicamente e mentalmente exausto.
O Bridgerton passara a noite inteira se revirando na cama, com a mente atormentada por um um único pensamento: a cor do cabelo de Penelope. O tom vibrante de vermelho que adornava o rosto dela parecia dançar diante dos seus olhos, o assombrando em seu estado de insônia. Qual seria exatamente essa cor? Ela o iludia, o conduzindo ao precipício da frustração.
Quando os primeiros raios de sol entraram pela janela, Colin saiu com relutância do conforto dos seus lençóis. O seu cansaço era evidente nas bolsas pesadas sob os olhos, evidência de uma mente que esteve preocupada durante toda a noite.
Diante do espelho, com o olhar fixo em seu reflexo, os seus pensamentos estavam em outro lugar. A realidade iminente de trabalhar com Penelope pairava sobre ele como uma nuvem de tempestade, lançando uma sombra sobre o seu espírito determinado. Ele sabia que precisava fazer essa colaboração dar certo, para o bem da sua família. Aliás, se ainda quisesse ter família. Era mais isso do que qualquer outra coisa.
A mente de Colin se desfez num turbilhão de emoções conflitantes. Por um lado, ele não podia negar a inegável química - negativa, claro - entre eles, a faísca de animosidade que havia inflamado os seus encontros anteriores. Por outro lado, ele reconhecia a importância de deixar de lado as diferenças pessoais e aproveitar a oportunidade de mostrar o seu talento e dedicação.
Ao sair para o mundo, Colin se dirigiu ao estúdio, com uma mistura de nervosismo e determinação correndo em suas veias. Ele sabia que os próximos meses seriam um teste de caráter, uma chance de provar que ele era mais do que apenas um nome de Bridgerton.
Mesmo acreditando que nada valia.
E depois de tanto pensar, quando ele entrou no estúdio, o ar fervilhava de expetativa, a energia era tangível. Colin avistou rostos conhecidos do dia anterior, cujas expressões refletiam sua própria mistura de empolgação e apreensão.
Até que a avistou ao entrar na sala que era designada aos dois e teve a certeza que seria um dos dias mais longos da sua vida.
