The Villainess Reverses the Hourglass (Novel)

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Aria estalou a língua na janela de seu quarto para observar os luxos trazidos pelos criados. Muitas especiarias começaram a se acumular na mansão do Conde Roscent. O armazém estava cheio de alguns sacos de açúcar e era o mais usado, seguido de mel ou pimenta.

'Será que o conde acha que precisamos de tanta quantia? Ele terá problemas se uma grande quantidade de suprimentos for liberada?'

Era bem possível porque ele estava trilhando um caminho diferente do passado. O aristocrata inferior já deve ter acumulado uma grande quantidade de riqueza, então ele pode pensar que seria melhor puxar os pés.

É claro que desistir neste ponto causaria um grande aumento nos produtos de luxo, mas ele não se importaria, pois já havia destruído o mercado.

"Senhorita, vou trazer algumas cartas para você."

Aria ainda estava imaginando como o futuro mudaria e ouviu uma batida na porta. Quando ela atendeu para entrar, Annie apareceu com algumas cartas na mão, com um rosto ainda brilhante, hoje.

“Essas são do Barão Burboom! Ele disse que foram os que mencionou da última vez. E há tantas outras cartas também."

Como ele havia prometido, ele apresentou a ela jovens empresários promissores no verão. Aria, que ainda não entendia muito de negócios, escolheu um empresário para investir, pensando em como seriam as coisas e os negócios no futuro.

A maioria das coisas de que ela se lembrava, que no passado tinha pouco interesse em negócios, era muito improvável que falhasse porque a maioria dos itens que estariam na moda estavam no mundo social. Mesmo que alguns dos projetos que foram investidos acidentalmente fossem destruídos, ficaria claro que os outros seriam revividos e ela não perderia muito.

Além disso, alguns negócios já vinham ganhando força assim que ela começou a investir. Jovens empresários foram rápidos em ação. Assim que receberam o investimento, iniciaram ou expandiram seus negócios e começaram a ganhar reconhecimento um pouco mais rápido do que no passado.

Ignorantes do futuro, eles expressaram gratidão infinita a Aria por investir em seus negócios instáveis ​​e ocasionalmente enviavam cartas longas que eram difíceis de ler para ela.

Além disso, algumas pessoas entenderam mal que as coisas começaram a funcionar graças ao investimento de Aria. Eram negócios que um dia dariam certo, embora demorassem mesmo que não recebessem investimento.

"Eles deveriam ser assim."

Era privilégio da pessoa que virara a ampulheta.

Aria contou com uma carta para investir, depois de selecionar alguns dos empresários mais impressionantes como o Barão Burboom foi apresentado a si mesma. 
'Que melhor maneira de sentar e ganhar dinheiro e ganhar poder?'

Além disso, o investidor anônimo, que investiria grandes somas de dinheiro com base na possibilidade, já havia sido objeto de respeito, inveja e atenção dos jovens aristocratas. Talvez, daqui a pouco, corra o boato de que aqueles que foram selecionados por Aria teriam grande sucesso.

'Quem sabe? Se funcionar assim, criarei uma força comparável ao Partido Aristocrático.'

As pessoas se reuniam para uma pessoa com muito dinheiro. E haveria um leal para a pessoa que daria misericórdia e os apoiaria ... Mesmo que fosse tudo obra de uma mulher perversa, ela seria honrada como uma santa, não mais como uma mulher perversa. Se isso acontecesse, aquela que era conhecida por ter sido intimidada por uma mulher má até agora, poderia se tornar uma mulher malvada. Diriam que ela fazia boatos falsos para difamar a santa.