The Villainess Reverses the Hourglass (Novel)

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Pouco tempo depois, circularam rumores de que o príncipe herdeiro se separou completamente do partido aristocrático. Corria o boato de que ele condenava a corrupção profundamente enraizada do Partido Aristocrático e declarava que iria limpá-la.

Foi por isso que o número de nobres que se pouparam foi aumentando, e o conde, que não havia pecado de outra forma, mas também a principal figura do partido aristocrático, ficou na mansão, esquecendo-se de encontrar um companheiro para Aria. Foi um timing requintado, como se para aliviar sua ansiedade. Graças a isso, Aria ficou aliviada.

“Acho que você deveria seguir a princesa até o fim. Ela disse que tinha outros planos."

Mielle, que estava se recuperando em algum momento e começava a entrar e sair da mansão do duque, disse ao conde que estava em agonia. Foi o primeiro jantar a que compareceu em muito tempo. Ao contrário de antes, seus olhos subjugados permitiram que Aria adivinhasse sua mudança.

"Bem, já me ofereceram uma proposta para unir os nobres inocentes."

No entanto, o conde estava cético. Não só isso, mas a maioria dos nobres que não cometeram nenhum crime eram os mesmos. Ele quis dizer que não havia necessidade de se envolver. Foi porque já havia muitos exemplos de separação e falência.

Além disso, a princesa havia sido elogiada mais do que qualquer outra como uma ferramenta para subjugar o príncipe herdeiro e, agora que ela não poderia desempenhar seu papel, era sensato deixar o navio que estava afundando. A divisão do partido aristocrático acelerou quando o duque estava prestes a desistir de tentar usá-la.

"Pai!"

Mielle levantou a voz para chamar o conde, mas o conde simplesmente a ignorou e continuou bebendo seu vinho. Ele era um exemplo perfeito de um nobre que poderia abandonar seu companheiro para manter seu poder, então ele manteve a boca fechada e continuou a comer.

“Mielle, seu pai está com problemas.”

Aria disse suavemente em nome da Condessa. Mielle respondeu a Aria, olhando de soslaio para ela,

“Você está dizendo isso porque não sabe de nada.”

O conde e a condessa ficaram surpresos com a estranha reação dela. Eles olharam para Mielle com os olhos arregalados. Era uma resposta que Aria esperava.

Miele, que ela encontrava de vez em quando, de repente revelou seus espinhos e soltou seu veneno. Ela parecia perceber que nada poderia ser alcançado fingindo ser legal. Mas isso não mudaria. Aria sorriu sem jeito com um rosto muito magoado.

“Ah… é mesmo? Acho que estava sendo presunçosa. Eu só estava dizendo que é melhor você obedecer aos desejos de seu pai para a paz da família…”

"Mielle, acho melhor você parar de falar sobre isso como Aria diz."

Em casos raros, o conde ficou do lado de Aria. Mielle estava nervosa e Aria se desculpou. Parecia que os dois estavam em uma reviravolta. Os servos e criadas, que estavam esperando, eram da mesma opinião. Após o incidente de Emma, ​​eles pensaram que Mielle havia ficado estranha e fofocaram.

“Mielle, acho que nosso pai fará uma escolha bastante sábia.”

Cain, que ouvia em silêncio, também se recusou a ficar do lado de Mielle. No final, a isolada Mielle saiu da sala de jantar sem esvaziar nem a metade do jantar tão esperado.