-The Funeral-

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9/2/1927


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Um dia triste, ninguém merece perder alguém que ama.

Tanjiro estava chorando, Nezuko na caixa igualmente chorando, Urokodaki não aparentava, más também estava chorando.

O corpo de Giyuu estava aparentemente normal, mas a parte das costas estava horrível, estava toda machucada e vermelha, estava péssima.

Tanjiro colocou uma flor rara, o lírio da aranha azul, e o lírio da aranha vermelho, Tanjiro sabia exatamente onde eles nasciam, ele sabia que a flor ia muchar e ficar preta, mas ele conseguiu pegar a flor a tempo.
(Obs: o lírio vermelho foi dado pela Nezuko, mas estava de dia, então ela pediu para o Tanjiro dar para ela)

Urokodaki colocou delfino, ele sempre achou que aquela flor combinava com o seu filho mais velho, delfino simbolizava leveza, amor, afeição é apego. Características que se encaixavam perfeitamente no seu filho quando era mais novo.

O corpo foi enterrado, e naquele momento o lírio da aranha azul muchou, ficou totalmente preto. E suas pétalas fechadas.






































Tanjiro resolveu ficar na casa do Giyuu, era uma mansão linda, enorme, bem decorada, elegante. Urokodaki resolveu dormir lá também, no dias seguinte Tanjiro teria que acordar muito cedo para poder levar a Nezuko para a Tamayo e ao mesmo tempo ir fazer sua missão.



Já era de manhã, Tanjiro realmente não queria sair dali, más precisava, então rapidamente foi deixar a Nezuko na casa de Tamayo e em seguida foi para a missão, mas estranhamente algo aconteceu.

Quando ele foi para o local da missão e foi executar o oni ele se sentiu diferente. Ao invés dele ter do oni ele sentiu ódio, ele torturava o oni antes de executar ele, e quando ele matou o oni ele queria matar mais e mais onis, torturar um por um, xingar um por um, queira que todos morressem ali na sua frente gritando de dor.

Ele percebeu que estava descontando a sua raiva e tristeza nos onis, ele não queria saber se aqueles onis sofreram, ele não queria saber se aqueles onis já foram humanos. Ele só queria que aqueles seres desgraçados morressem gritando de dor e queimando no inferno

O corvo de Tanjiro percebeu aquilo, e foi contar para o mestre dos hashiras, kagaya já esperava aquele comportamento vindo de Tanjiro, ele estava passando por um luto, ele estava sofrendo, ele tinha o direito de ter raiva.











Não revisado
Feito de última hora
401 palavras

-° Eu queria a paz °-Onde histórias criam vida. Descubra agora