tree

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os anos foram se passando, mais mentiras foram contadas e cada vez mais se aproximava do alfa lúpus, Lee Minho. E ainda sua relação com sua mãe não continuou uma das melhores por conta das mentiras e falsificações que ela contava - que não agradava nem um pouco Jisung.

Os vizinhos amavam como a forma da senhora han tratava seu filho ômega tão raro e lúpus, com tanto cuidado por si, tinham a aparência perfeita; porém, dentro de casa muda bastante coisa. 

A mãe de Han começou a ficar velha e começou a desenvolver esquizofrenia, tantos problemas mentais que assustava han, a ômega tinha distúrbios mentais e tinha alta proteção com o pequeno lúpus.

a porta estava aberta por descuido da ômega e han a olhou, sentado na cadeira de rodas como preferia a senhora han e fazer ele como sempre um adolescente doente; mesmo sem estar doente. Ele a olhou e começou a encarar se realmente iria fazer isso e foi quando pensou que; estava apegado tanto emocionalmente na senhora que cuidava dele todo dia que não conseguia ir fugir, começando a chorar pela a sua falta de força emocionalmente e por se sentir um inutil. 

os dias se passaram, se tornaram mais tediosos e mais uma noite, estava com o lúpus com a câmera ligada, conversaram e conversaram, Han finalmente conseguiu falar sobre seus problemas familiares e sobre como a sua vida é triste e cruel, como a sua mãe conseguia ser tão protetora e que não o deixava fazer nada. Lee entendeu e pareceu ficar sem como o confortar de forma boa e isso fez han começar a chorar pela a desgraças da vida.

Lee ficou sem como reagir por nunca ter visto o Han dessa forma, seu peito se apertou por ver seu ômega tão triste e seu sangue se ferveu, tendo a sua reação séria e tendo a seguinte resposta:

- você quer se livrar dessa dor, hannie? quer ser livre? - sugeriu, olhando o Ômega que ficou sem entender nada e afirmou, calado. - vamos fugir juntos? estou cansado também dessa vida de merda. - comentou o lee, tendo sua expressão totalmente séria e han pareceu pensar.

- oh.. minho, eu realmente não sei.. eu sou apegado emocionalmente nela, não posso simplesmente fugir.. - abraçou as pernas, olhando o lee.

- mas, hannie, você está cansado dessas merdas que sua mãe te faz, ela mentiu pra você a vida toda e te fez chorar, não acha que ela merece uma lição? se você não fizer nada, ela vai continuar te manipulando e fazendo você como um fantoche. - argumentou lee, apertando as próprias pernas. 

- merecer uma lição? como? - perguntou o han, dessa vez, sentindo que o lee tinha a razão. 

- matá-la. - isso assustou o pequeno, mas estava com raiva, por todas as mentiras que ela tinha contado, o lee realmente tinha a razão. - podemos fugir juntos logo após, eu me livro do cadáver e podemos viver juntos para sempre. - os olhos de han brilharam após a fala dita por lee, sentindo seu peito se apertar e borboletas nos estômagos se aparecerem por perceber que lee se importava realmente com ele. 

- mas.. como você vai fazer isso? 

- deixe tudo comigo, meu ômega. 

e, depois daquela noite, han pensou e repensou sobre essa ideia maluca e pensou que lee era o seu herói pra o livrar daquele inferno, assim, poderiam viver juntos para sempre, com o minho o protegendo de todas as coisas que viriam e o amando da forma que era, isso fez com que han estivesse cegamente apaixonado por ele. 

os dias se passaram e finalmente chegou o dia em que han iria ver a sua mãe pela a última vez, com seu coração partido e sua mente nublada, abraçou-a apertado e a ômega seguiu confusa, o guiando para a cama e juntos, conversaram sobre a infância de han, o quanto o loirinho foi esperado pela a ômega e os cuidados que ela tinha sobre ele naquela época e o trabalho que teve pra cuidar dele, surgindo diversas lágrimas nos olhos, pensando que seria errado fazer aquilo com a sua mãe, mas ja seria tarde, Minho já estava em sua espera, olhando-os  de canto pela a janela com uma faca afiada em seu bolso e o olhar mortal que tinha, olhando a ômega abraçada com o han que estava sobre os efeitos dos remédios pra dormir, já começando a dormir nos braços de han. 

- eu sempre amarei você, mamãe.. mas não era pra ser assim. - o loirinho lúpus beijou a bochecha da velha que já dormia profundamente, saindo de fininho e chamando Minho para entrar na casa e finalmente encontrando-o pessoalmente.

com seus trajes totalmente escuros e bastante sexy na visão de han que engoliu seco pelo os olhares frios e sem demonstrar o mínimo de reação, han se apressou e abraçou-o, sentindo o seu cheiro de café, suspirando e lee teve a mesma reação, abrançando o mais novo e acariciando os seus fios. 

- você está bem? - perguntou o alfa, demonstrando um pouco de preocupação. 

- e-estou sim.. só preocupado com tudo.. - o alfa puxou seu queixo, fazendo o ômega olhar para si.

- eu vou cuidar de tudo, não precisa se preocupar, o inferno que você vivia, acabou. eu te salvei e vamos viver juntos para sempre, eu amando você e você me amando, hm? - argumentou o alfa, beijando a testa do ômega o outro afirmou.

após tranquilizar-lo de tudo, o alfa se despediu do ômega, antes de se afastar e avisá-lo sobre tampar os ouvidos pra nao ouvir os gritos de sua mãe e foi isso o que o loirinho fez, correu para o quarto distante e pegou os seus fones, colocando uma música alta nos ouvidos e quando menos esperou, escutou os gritos da sua mãe pedindo socorro, o ômega tampou os ouvidos com os fones, começando a chorar de arrependimento, mas ja era tarde demais, Minho já havia matado-a.

um tempo se passou, sem mais gritos, o loirinho se encolheu e pôde se ouvir a porta se abrindo, revelando-se Minho com a faca encharcada de sangue, encontrando o ômega assustado e com medo no canto do quarto, o alfa se aproximou e acariciou seus fios e sorriu. 

- já passou, bebê.. - o ômega correu para os seus braços e o abraçou, sentindo o cheiro de sangue do seu capuz enquanto o alfa acariciou a cintura de han, com um sorriso no rosto. 

- obrigado por me ajudar, alfa. - olhou o alfa, já de pé enquanto o lee permanecia com o sorriso no rosto com o semblante sério e frio no rosto e olhar, assustando até mesmo o han, acariciando sua cintura e fios. 

- fiz isso para podermos ficar livres e juntos pra sempre e vou fazer isso em quem tentar tirar você de mim, meu ômega. - a frase tocou han, que abriu um sorriso e imediatamente desfez quando viu a faca cheia de sangue e se encolheu, pegando  a faca e colocando na pia e lavando-a com pressa. 

enquanto han estava de costas, lee abraçou novamente a cintura de han, cheirando o pescoço de han enquanto o loirinho se arrepiou, deixando beijos espalhados e molhados entre o pescoço branquinho, sentindo o membro duro de lee bater na bunda de han, que se assustou com a situação. 

- lee.. - tentou impedir lee com as mãos bobas, acabando quase a se entregar pro alfa, mas não era muito o clima ideal. - minho.. melhor parar.. - comentou, arfando com os toques quentes do alfa que dava em seu corpo, apertando cada cantinho, quando pôde-se sentir lee apertar sua virilha, han gemeu manhoso, lambendo os próprios lábios com a sensação gostosa e nova.


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