OnlyMine.

five

os dias foram se passando, para han, no começo foi tudo mil e maravilhas, mas agora, tudo parecia tão entediante, parecia rotina; acordar, dar atenção ao namorado, namorado sai, arruma a casa, cochila, namorado chega e faz comida pra ele, assiste televisão e dormir. é tão entediante, han estava cansado dessa vida.

para aqueles que ficaram preocupados com a mãe de han, lee limpou a casa, deixando nenhum rastro ou suas digitais, cremando o corpo da senhora han e deixou o seu resto em um túmulo distante da cidade, um verdadeiro psicopata, não? os vizinhos nem sequer suspeitava da casa em silêncio. 

para lee, aquela vida estava sendo ótima, apesar de que ainda iria apresentar os seus pais para han, eles não eram tão amigáveis e por causa deles que lee tem tantos problemas mentais, por isso que o alfa tinha tanto ódio pelo os pais, mas se sentia obrigado pra apresentá-lo para eles. 

desde criança, lee nunca foi uma criança ingênua, sabia das coisas até demais, pelo o fato de ter uma mentalidade forte e seu pai lhe ensinar várias coisas ruins. 

lee se olhava no espelho e de repente piscou, tendo sua visão quando tinha apenas 10 anos de idade, caminhou para fora da casa, tendo a visão que estava em sua antiga casa e então foi quando ouviu os barulhos de vidros se quebrando, assustado, foi até a sala, escondido e observou o seu pai pegar uma faca afiada, gritando com a sua esposa e apontando o dedo em sua cara, totalmente bêbado e alterado.

- sua puta! você estava dando encima daquele homem que eu vi! vadia do caralho. - apontou a faca em direção na moça assustada e chorando, desviando do ataque do alfa lúpus bêbado. 

- eu não estava dando encima dele! você está totalmente fora de si, se recomponha-se, lee! - usou o vaso de flores como arma que o pequeno lúpus havia dado para a sua mãe como dia das mães e por ser a melhor mãe do mundo, na visão do pequenino.

- cale-se! você é uma verdadeira puta que se entrega pra' todo homem que lhe aparece na frente! eu vou matar você!! - a última fala dita do lúpus grande antes de ir pra cima da mulher, puxando seus fios escuros e arrastando-a para o canto da sala, próximo do outro pequeno que observava apenas sem reação, arrastando a faca e adentrando ela na barriga da moça, soltando sangue e melando a sua mão grossa e seu rosto com o olhar frio e seus olhos com cores vermelhas escuras de puro ódio e sem pudor, acertou o ombro dessa vez, enquanto a moça assistia e cuspindo sangue dos lábios. - desgraçada.. VOCÊ ARRUINOU NOSSA FAMÍLIA.

- não, papai, foi você que arruinou. -  o pequenino lee apareceu atrás de lee adulto, com uma arma na mão acertou na perna do pai, sem expressão. 

- SEU DESGRAÇADO! VOCÊ TEM QUE MORRER COM A SUA MÃE. - antes que o alfa pudesse agarrar o garoto, ele deu mais um tiro, dessa vez em seu peito, o homem se ajoelhou, cuspindo sangue, minho apenas olhava o seu pai, escorrendo uma lágrima do seu rosto, mas que logo secou, assistindo seu pai se deitar no chão, cuspindo sangue. 

ouviu o barulho da porta da casa ser aberta e revelando a polícia e cuidando de toda a cena, levando ambos os pais de lee sendo levados pela a ambulância e o minho ser levado para fora da casa, vivendo com sua vó pelo o resto da sua vida, porém ela veio a falecer por problema no coração, pela a primeira vez, minho teve sua crise, começando a chorar e sentir falta de ar, quebrando tudo o que via pela a frente e gritava de ódio com o seu semblante frio e seus olhos com cores mortas de vermelho sangue, enquanto passava a quebrar tudo da casa sem pudor, sentindo seu coração parar de bater porém ele se mantinha intacto, em pé. pela primeira vez, minho se sentia vazio e foi por causa disso, tanto tempo sozinho, começou a ter problemas mentais, fazendo com que tivesse dupla personalidade, Transtorno Dissociativo de Identidade, em sua cabeça havia mais duas pessoas totalmente diferentes; ele si mesmo, lee, um cara psicopata que desejava matar e queria sentir sangue correr em suas mãos, leeknow que era um cara totalmente diferente, desejava o bem, o mais inteligente e carinhoso e tinha também, minho, uma pessoa mais calma, porém o mais vazio, o mais assustado e com medo de tudo, ligado ao seu passado.

e quem havia matado a mãe de han, era o lee obviamente, lee era o mais assustador, sentia sede de sangue, porém, todas as versões de minho, amava han, o garoto é realmente diferente, chamou a atenção das três personalidades do homem, por isso que lee nem sequer apontou uma arma na cabeça de han, pelo o fato de que amava o loiro e também se importava com ele. 

adquiriu esse transtorno por ter sentido a muito tempo o vazio, o doloroso vazio que fez criar duas pessoas em sua mente para que não ficasse sozinho durante o tempo da sua vida, porém, não fez isso por querer, foi a sua mente que fez essa capacidade. fazendo com que ouvisse e visse as suas duas versões pelo o resto da sua vida, procurou por remédios e tratamentos, porém, pra essa doença, não havia cura e por isso, se enche de remédios pra se controlar e controlar as personalidades da sua cabeça, parecia um verdadeiro inferno dentro de sua mente com as duas " pessoas " em sua mente, era dor de cabeça até demais, todo dia era uma briga.

e então, durante seus 29 anos de idade, sua vida foi um completo inferno. se achava um lixo e passava dias chorando em seu canto, se sentindo sozinho e diversas das vezes querendo morrer. lee não aguentava mais essa vida, "trabalhava" e recebia dos vídeos que fazia em seu quarto que muitas das vezes não conseguia chegar ao limite aos tantos pensamentos ruins que passava em sua cabeça. pra ele, Han era a sua salvação, seu único bem mais precioso, uma peça rara; não podia perde-lo de jeito nenhum. Jisung fazia Minho se sentir vivo, com ele, minho sentia vontade de viver novamente, tomar seus remédios, ter uma família com ele. quando olhava em seus olhos, seu coração palpitava e ansiava por ele. e de fato e com certeza, jisung era a razão de minho ainda estar vivo.

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Minho é uma pessoa só, mas é como se tivesse mais duas pessoas em sua mente, ou seja, sempre que se toma distraído, uma das personalidades de minho, toma conta do corpo dele, ou seja, um dia, ele vai estar como minho ( ele vai estar assim ), pois ele é uma versão de minho mais reservada, fechada e depressiva, como se fosse o minho do passado. lee é o minho de verdade, ou seja, é a parte da sua mente mais bruta que comanda mais o corpo de minho e por isso, quando ambas versões ou ele está com raiva, ( vai aparecer assim ) e quando for leeknow ( será normal ) também é a parte do minho mais normal e mais esperta da sua mente que também pode comandar o corpo. 

não sei explicar direito como funciona esse transtorno, mas expliquei o máximo que eu pude explicar bem explicado ksjdksjkds, espero que tenham entendido direito!! ao decorrer da história, possa ser que fique mais complicado de entender, mas espero que tenha ficado ok pra entender KKKKKKKK

minho: ( ele vai estar assim ) depressivo; reservado; fechado.
lee: ( vai aparecer assim ) raivosa; psicopata; maluco.
leeknow: ( vai aparecer assim ) o mais inteligente; ágil; o mais normal das versões; cuida de tudo.
espero que tenham entendido, se não entendeu, procure pelo o google, não sou bom explicando ksjksdjjdk

vão passar nas minhas outras fics mores bjao da hee