Aurora Miller, uma jovem e bonita caçadora sobrenatural.Sendo a última membra de sua família de caçadores, Aurora dedica a sua vida somente a caça.Bom, pelo o menos era esse o seu plano.Tudo muda após uma ligação de sua melhor amiga de infância, Hay...
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Já estava anoitecendo.Sam e eu procurávamos qualquer pista sobre o nosso fantasma, quando três fortes batidas na porta chamou a nossa atenção.Nos encaramos e pegamos nossas armas.Com cautela, abro vagarosamente a porta.
— O nome dele era Jonathan Wilson.
Aurora adentra na casa com um jornal em mãos.Olho indignado para Sam e fecho a porta com força.Me aproximo da ruiva e a encaro perplexo.
— O que diabos você está fazendo aqui?
Ela me olha debochada e me ignora totalmente.Sam analisava a situação segurando um riso.Eu o conheço muito bem.
— Jonathan Wilson foi contratado pela a prefeitura como coveiro.Ele estava enterrando um corpo a noite.Layla e mais três colegas, também vigias, trabalhavam no local na noite do crime.
"No jornal do ano do ocorrido, diz que Jonathan estava finalizando seu trabalho, quando os quatros vigias resolveram fazer uma brincadeira com o Wilson." A ruiva fez uma pausa e se apoiou na mesa, enquanto Sam e eu olhávamos o jornal da época.
— Os quatro, trancaram ele no cemitério.O trancaram lá e saíram para beber, o intuito era deixá-lo preso por apenas meia hora.Era por volta das onze e meia da noite quando voltaram para o cemitério.
"Haviam esquecido da brincadeira, o Wilson ficou preso por volta de quatro horas e meia.Assim que chegaram, viram seu corpo no chão, sem vida com duas mordidas em seu pescoço.Completamente sem sangue."
Olhei perplexo para a ruiva que se servia com um copo de whisky que achou na mesinha de centro na sala.Era o meu copo.
— Como conseguiu tudo isso? — Sam se pronunciou pela a primeira vez.
— Um pouco de internet e vampiros milenares.
— E por que devemos confiar em vocês? — Questiono desconfiado.
— Porque eu sou a última saída de vocês.Olha Dean, Se você acha que confio em vocês, está muito enganado.Eu não confio.Mas vocês, são minha última saída.
Encaro Sam desconfiado, mas sem muito o que fazer, acabo concordando com Aurora.
— Nos encontre no cemitério em uma hora. — Entrego as folhas de jornal a ela.
Me arrepio quando sinto sua mão dar dois leves tapas no meu ombro.Um frio na barriga me percorre quando vejo um leve sorriso de canto em seus lábios.Sou trazido de volta para a realidade quando ouço o som do seu Skyline saindo.
