capítulo 20

91 7 0
                                    

𝑨𝒖𝒓𝒐𝒓𝒂 𝑴𝒊𝒍𝒍𝒆𝒓
𝐍𝐨𝐯𝐚 𝐨𝐫𝐥𝐞𝐚𝐧𝐬 / 𝐋𝐨𝐮𝐢𝐬𝐢𝐚𝐧𝐚


O sol da manhã em meu rosto fez com que eu acordasse; me viro contra o sol para tentar dormir um pouco mais, mas foi em vão

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

O sol da manhã em meu rosto fez com que eu acordasse; me viro contra o sol para tentar dormir um pouco mais, mas foi em vão. Olho as horas em meu celular e vejo que ainda era cedo; 8:10 da manhã. Pego minha toalha e vou para o banheiro onde tomo um relaxante banho e faço minhas higiene matinais.

Vozes no andar de baixo tomaram totalmente a minha atenção, no início foi difícil saber do que se tratava já que ainda sou nova nisso, mas consegui me concentrar e detectar duas vozes femininas e familiares. Vou ao meu closet e visto uma roupa formal.

— Bom dia. — Digo sem ânimo.

— Alguém acordou animada! — Kol ironiza.

— Kol! — O abraço. — Por onde se meteu?

— Sabe como são a família, alguns dias são bailes, outros adagas. — Sussurra a última parte.

— Eu ouvi isso! — Klaus grita vindo da cozinha. — Lizzie, você tem visita, vampirinha.

Kol me olha estático e sem acreditar no que acaba de ouvir.

— Como?

—Ah irmão, você perdeu tanta coisa. Sente-se, vamos conversar.

Reviro os olhos com a audácia do hibrido mas, me dirijo até a cozinho. Logo de cara, me deparo com a morena e a ruiva do baile em mistic Falls. Semi-cerro meus olhos e me aproximo vagorosamente.

— Aurora, creio que não tivemos a melhor das oportunidades de nos apresentarmos. — A morena diz vindo até mim.

— Bom, creio que já me conheceram no desastroso baile.

A ruiva abaixou a cabeça e riu nasalmente enquanto a morena, me olhava cautelosamente.

— Acho que é a vez de vocês se apresentarem, não? — Arqueo uma sombramcelha desconfiada.

— Prazer, Isabelly Miller. — a morena estende sua mão para mim com um sorriso amigável.

Minha boca se abriu em um formato de um O enquanto eu a encara imóvel. Me lebro de Kol me dizer que o nome dela era Elizabeth, não Isabelly.

— Sua irmã mais velha. — Ela completa.

— Não é possível. — Nego a mim mesma.

Passo por ela, abro o armário e pego a garrafa de whisky que ali tinha.

— Antes de voltarmos à 29 anos atrás, quero lhe apresentar a Layla, nossa irmã mais nova.

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Upside downOnde histórias criam vida. Descubra agora