Aurora Miller, uma jovem e bonita caçadora sobrenatural.Sendo a última membra de sua família de caçadores, Aurora dedica a sua vida somente a caça.Bom, pelo o menos era esse o seu plano.Tudo muda após uma ligação de sua melhor amiga de infância, Hay...
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Estávamos saindo da cidade de Sioux Falls, Aurora havia pegado no sono a alguns minutos atrás. Levantei os vidros do carro, já que o vento estava ficando mais frio. Bobby parou no posto para abastecer e comprar algumas coisas para a viagem. Abasteci a baby e fui até a mercearia do posto para comprar algo. Comprei uma torta de morango para mim e, fui a procura de algo para a Aurora, a questão é: Eu não faço idéia do que ela gosta. Rodei por alguns segundos a procura de algo, mas só achei alguns sanduíches e uma empada.
- Um pedaço de empada, um sanduíche de frango e um sanduíche natural, por favor.
Enquanto a mulher preparava o meu pedido, notei uma fritadeira dentro da cozinha do estabelecimento.
- Vendem batatas-fritas?
- Sim, vendemos. - Ela colocava os pedidos dentro da embalagem.
- Vou querer uma porção de fritas com cheddar e bacon, por favor.
Em alguns minutos, ela me entregou tudo dentro de algumas sacolas. Paguei a conta e voltei para o impala. Aurora já havia acordado, seus olhos arregalados quando me viu cheio de sacolas me fez ri tímido. Me ajeitei no baco do motorista e entreguei as duas sacolas com as coisas para ela. Coloquei minha torta no banco de trás e me ajeitei novamente. Dei partida e continuei viagem sendo seguido por Bobby.
- Roubou a mercearia é?
- Não sei do que gosta, então peguei tudo que achei que gostaria.
Ela olhou por dentro de cada sacola, mas um brilho no seu olhar surgiu quando viu as batatas-fritas. Aurora colocou as sacolas no banco de trás, cruzou suas pernas, abriu a embalagem das fritas e começou a comer feito criança. Sorrio de canto ao ver essa cena.
- Ok, acho que sei a sua comida favorita. - Quebro o silêncio.
- Isso aqui, foi a melhor invenção humana em todo o mundo gastronômico.
Ja estávamos na cidade de Kansas. Em Belton para ser exato. Cinco horas de viagem e Aurora cochilava a cada dez minutos. Joguei sua embalagem de fritas fora e me concentrei novamente na estrada. Tomo um susto com o toque do meu celular, atendo sem ver o nome do contato.
- Vem para a rua 38, agora. — Era Bobby, parecia nervoso.
- O que? Por que?
- Uma mulher foi morta aqui. Vocês precisam ver isso, Dean.
- Chego em dez minutos.
- A e Dean, venha como um federal. A polícia está aqui fazendo a análise do local e esperando para a retirada do corpo.
Encerro a ligação e viro na rua que me leva ao posto mais próxima. Pego minha bolsa no banco de trás e entro no banheiro do posto. Visto meu terno e pego o meu distintivo falso. Jogo minha bolsa no banco de trás novamente e me ajeito no banco do motorista. Faltando oito minutos para chegar no local, Aurora acordou de um de seus cochilos.
