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Souza

Souza - pq vc não atende essa porra logo nino?! - falou puto pela terceira vez ligando para o nino.

Logo ele me retorna

Souza - tá pela onde?. - sento na cadeira fumando.

Nino - pq ? Oq rolou ?.

Souza - vc tá por aqui ?.

Nino- falar qual a parada logo Souza, enrolação da porra, como eu ia tá por aí. - fala puto

Souza - calma moreno. - ouço ele resmungar. - Bianca me ligou e falou que tinha alguém seguindo ela, de primeira pensei ser vc mas agora o bagulho ficou sério, se não é vc tem alguém atrás dela.

Nino - como tem alguém atrás dela dentro do morro Souza, me explicar essa porra!?.

Souza - eu vou sabe porra, e várias parada ao menos tempo, nego não sabe oq fazer porra, tá achando que tá um morango aqui, eu sou bandido porra não chefe.

Nino - saiba ser porra, te deixe na frente pq confio em vc nessa porra, não me faça ir contra essa ideia, descubra quem tá seguindo ela e mate, pq se tocarem nela eu mato vc.

Souza - Jae. - falo puto e ele desliga.

Só pica no cu do Souza, esse filha da puta em algum lugar de boa e eu me fodendo aqui é foda.

Souza- aí dado chamar aquele carinha que sabe informática pra mim. - Falo quando saio da salinha vendo ele vendendo pra um maluco lá.

Dado - Jae Souza. - ele sai e volto pra dentro pegando meu celular que toca novamente.

Souza - oii piranha. - falo vendo ser a Lívia.

Lívia - oii idiota, vc vem aqui em casa almoçar?.

Souza - se der vou mermo minha gostosa.

Lívia - se der, não cara, vem ou não?.

Souza - vou fazer uma meta e colo aí Jae ?.

Lívia - humm tá bom maconheiro safado. Dou risada ouvindo ela me xingar e desligo.

Tou pensando em pedir essa filha da puta em namoro tlgd, mas como pai vai fazer do jeito dele, negócio de flores e putaria de boiolagem.

Sei que ela não confia 100% no meu sentimento por ela, sou desse jeito desligado das parada mas amo ela pra caralho.

O menor chegar e dou o notebook pra ele acessar as caras do morro.

Souza - olha aí rua A até a rua E. - passo a visão a ele que logo mostrar na tela a câmera da rua da bia até a rua da tia dela.

Logo me ligo em um carro preto, fumer, descendo a alguns metrô de distância dela, sempre entrando em alguma rua, para despistar, mas nego não é burro.

Souza - tem como ver a placa desse carro aí. - ele logo amplia e vejo a placa nitidamente. - pegar essa placa e rastrear. - ele faz conforme falo.

Fico pilhado, pego meu celular mandando mensagem pra o policial do nossos e pergunto se tem alguma conversar estranha por lá, logo ele me responde que não.

Oq me deixa mais pilhado ainda, esse filha da puta conseguiu entrar dentro do morro, sem ser visto e sem levantar suspeita, provavelmente e alguém que já entrou aqui outras vezes, ele sabe pra onde ir, que rua sai que rua entrar

Menino - Souza encontrei onde o carro estar agora mas parece que a placa é clonada.

Souza - claro que é, onde tá? - chego perto dele vendo que o carro está no final de linha do morro. - aí dado, vem vc e o Barcelona comigo.

Libero o menor dando um grana pra ele e pego minha arma e saio subindo na moto com o dado e o Barcelona atrás de mim cada um em sua moto.

Chegamos no local e paramos um pouco distante de onde o carro estar estacionado, que parecendo não ter ninguém mas só me aproximar reconheço de quem é o carro

Souza - oq esse filha da puta quer com a Bianca, qual e a dele? - observo o carro de longe pensando no que fazer agora que sei quem é.

Chegamos perto do carro e vejo que está aberto e sem ninguém dentro.

Dado - esse carro é do lobo.

Souza - é dele msm. - vagabundo dando de aliado pra agir de má fé.

Barcelona - achar que ele descobriu que a gente tava atrás dele?.

Souza - não não, ele tá armando outra coisa e preciso descobrir oq é. - vou até minha moto indo pra a boca.

 - vou até minha moto indo pra a boca

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Bianca

Logo após terminar a unha na casa da minha tia, saio de lá pra ir pra casa da Lívia que me chamou pra almoçar lá.

Desço atentar comprimento algumas pessoas que falam comigo e entro no beco onde é caminho mais perto pra casa da Lívia, maior preguiça de subir o morro todo.

Olho em volto e tá bem deserto a rua mesmo sendo 11 e pouca da manhã meu celular tocar pego vendo ser a Lívia.

Lívia - iai tá vindo ?. Fala quando atendo.

Bianca - tou, vou comprar coca serve?.

Lívia - serve, fiz o musse que vc gosta.

Bianca - por isso que eu te amo linda.

Lívia - falsa, compra na .... - logo sinto se puxada de forma bruta e puxam meu celular de mim.

Quando penso em gritar sou colocada dentro de um carro com alguém tapando minha boca e não consigo ver quem é.

Logo vou sentindo meu corpo fica mole, minha vista escurece, a última coisa que eu ouço e alguém gritando para dirigir mais rápido e eu desmaio.

Amor imperfeito Onde histórias criam vida. Descubra agora