O Rio de Janeiro continua lindo

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{2033}

POV VALENTINA:

Acordo sem a Luiza na cama, desde que ela completou o sétimo mês de gestação tem acordado bastante durante a noite, várias vezes já acordei e encontrei ela na cama com o Léo ou no sofá. Já pedi que ela me acordasse, mas me casei com a maior cabeça dura que existe no mundo, não é preciso falar que ela não dá a mínima pro que peço. Espreguiço ainda deitada e levanto para procurar a barriguda mais linda que já vi na vida.
Assim que abro a porta do quarto vejo minha esposa abaixada, com a bunda empinada usando um shorts de pijama que me dá a visão mais perfeita já criada. Ela está terminando de organizar a mala com roupas do Léo e algumas peças para o pequeno Gabriel que ainda não nasceu, mas já tem roupa até os 15 anos. Voltamos hoje para o Brasil.

- Eu já te disse que amo você nesse pijama? -- Encaixo meu quadril em sua bunca e acaricio a parte de trás de sua coxa subindo.

- Se continuar me assustando assim vai acabar tendo que achar outra pra usar ele no meu lugar. -- Me olha de canto.

- Cadê seu filho? -- Beijo seu ombro.

- Qual deles? Tem um aqui na minha barriga e outro no décimo quinto sono ali no quarto dele. -- Levanta o corpo e leva a mão até minha nuca me puxando para si.

A viro de frente para mim, sua barriga dificulta nosso contato, mas não é empecilho nenhum para o que desejo fazer. Beijo com certo desespero a boca da minha mulher, que me retribui com o mesmo entusiasmo. Passo a mão por dentro de sua blusa e aperto seu peito sensível lhe arrancando um gemido.

- Você vai acabar acordando o Léo. -- Me adverte.

- Mas foi você quem fez barulho... -- Mordo seu pescoço.

- Por culpa sua... -- Arfa ao me sentir chupar sua orelha.

- Vai! Pro quarto. -- Ordeno e ela não contesta.

Assim que entro no quarto atrás de Luiza já empurro seu corpo contra a porta, ela me beija desesperada, gosto quando estamos nos desejando assim. Tiro sua blusa e jogo no chão, seus seios saltam, não está usando sutiã. Abocanho sem dó o direito e ela pressiona minha cabeça com mais força com uma mão e arranha minhas costas com a outra. Faço movimentos circulares em seu bico e dou leves sugadas vez ou outra, ela respira descompassado.
Enfia os dedos em meus cabelos e puxa com firmeza levando minha boca até a dela, volta a atacar minha boca. Sinto sua língua desbravar cada espaço que consegue, não só dou passagem como levo a minha ao encontro da dela, que assim que sente suga minha língua me causando frio na barriga.
Pega minha mão e enfia no próprio shorts ultrapassando a barreira da calcinha.

- Faz logo antes que seu filho acorde, porque se ele acordar e você não tiver terminado isso eu não sei nem o que sou capaz de fazer. -- Ordena. Gosto dela mandona assim.

Sorrio mordendo a língua, tiro a mão de onde ela colocou, ela se prepara para reclamar mas sou mais rápida, giro seu corpo pelo quadril a posicionando de frente para a porta e de costas pra mim.

- Eu quero assim. -- Falo em seu ouvido.

Ela automaticamente empina pra mim, encaixo meu quadril em sua bunda e passo a mão para frente do seu corpo. Começo apenas com movimentos lentos de cima pra baixo, ela escora o rosto na porta inclinando mais ainda o corpo. A sinto rebolar causando atrito em minha intimidade já sensível, pressiono meu corpo contra o dela com mais força aproveitando seu movimento. Com minha mão livre puxo seu quadril contra o meu com força.

- Bate. -- Ela geme.

- Eu não, você tá carregando meu filho, tá maluca? --Implico.

- Agora, Valentina! -- Entre os dentes.

Se o Mundo Estivesse Acabando...Onde histórias criam vida. Descubra agora