Family

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Joyce On

Hoje foi um dia maravilhoso! E cansativo... Necessitava desse banho.

Saio do banho e vou para o quarto vestir minha roupa. Chegando lá vejo Han deitado na cama

Han- Como foi hoje?

Joyce- Foi maravilhoso Han! Sério!- digo colocando as roupas íntimas

Acho que estamos em um nível de intimidade legal então eu não ligo de me trocar na frente dele

Han- Bom ter aproveitado, contou pra ela?

Joyce- Sim!- Han abre um sorriso enorme

Han- E aí?

Joyce- Ela me apoiou bastante- termino de me trocar- Achei que ia ser pior

Han- Eu te disse...

Pego o creme e começo a espalhar nas minhas pernas, e SIM! Eu estava provocando o Han

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Pego o creme e começo a espalhar nas minhas pernas, e SIM! Eu estava provocando o Han

Han- Hmm.. Está tentando me provocar?

Joyce- O que?- me faço de sonsa né, porque sim!

Han- Você está tentando me provocar!

Joyce- Como? Passar creme nas minhas pernas te deixa excitado?- digo olhando para ele com perversão enquanto passo o creme

Han- Garota.. Não faz isso

Joyce- Se não o que?

Pra que eu fui falar aquilo?
Ele levantou rápido e me prensou com força na parede. Apoiou a mão direita um pouco acima da minha cabeça e com a mão esquerda apertou a minha cintura. Senti suas mãos geladas na minha cintura e deixei um gemido escapar.

Han- sorri vitorioso- Se não eu vou fazer você gemer mais alto ainda hoje e fazer questão de que todo mundo ouça você gemendo meu nome- diz no meu ouvido

Joyce- Eu pago pra ver- o desafio- E se eu...- coloco minha mão por dentro da sua blusa e arranho seu abdômen- Não gemer?

Han- sorri- Vamos ver então- desce as mãos para minha bunda e aperta

Ele ama a minha bunda, eu sei disso. Ele tem uma tara inexplicável por ela.

Joyce- Vamos ver...- repito o que ele diz

Pego impulso e pulo nele entrelaçando minhas pernas em sua cintura. Começamos a nos beijar, que beijo viciante, beijo quente, com desejo e gosto de cerveja. Ele foi andando comigo até a cama, chagando nela ele se sentou. Empurrei ele para deitar comecei depositando leves beijos em seu abdômen e fui subindo, até chegar no seu pescoço.
Dei leves reboladas, sentia cada vez mais seu membro em contato com a minha intimidade. Chego bem perto do ouvido dele e digo

Joyce- Tenho que fazer a janta- dou um beijo em sua bochecha e vou em direção a porta

Han- Ei- pega na minha mão- Isso não vai ficar assim!

Nosso México...- Han LueOnde histórias criam vida. Descubra agora