Realidade Diferentes

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       Rio De Janeiro Vila Kennedy

     Quarta - Feira 10h35 da manhã

Perigo🎭

2 meses depois...

Acordei no odio já puta que pariu 10 horas da manhã ninguém dorme nessa porra, levantei boladão mermo no papo toma no cu vai gritar na porta de outro desci as escadas da sala e fui direto abrir a porta.

Eu: Vai arrombar a porta vagabubdo? - abri a porta já veio logo a claridade no meu olho

Santana: Isso é hora de tá dormindo? bora meu filho tá achando que a vida é fácil? - fechou a porta se jogando no sofá

Eu: A vai tomar no meio do seu cú não acredito que se fez esse escândalo todo pra ficar olhando na minha cara - fiquei em pé olhando na cara dele desacreditado ainda que ele me fez acordar essas horas

Santana:Vim te contar uma fofoca acho que tu vai querer saber - me olhou do sofá e eu só fiquei encarando ele legalzinho se essa fofoca não for boa ele me paga

Eu: Solta o verbo - me escorei no braço do sofá

Santana: Nem era nada no papo - começou a rir da minha cara e eu já não tava muito bom com ele

Eu: Sai da minha casa mete o pé, vai tirar a paciência de outro - puxei ele pelo braço empurrando ele até a porta

Santana: Deixa eu ficar aqui tô tão sozinho - jogou o peso dele todo em cima de mim o cara e magrinho mais pesa

Eu: Sai fora porra vai carpinar um lote - empurrei ele pra fora e fechei a porta na cara dele mermo

Subi as escadas e voltei pra cama a aylla dormia que nem uma pedra, pode cair um terremoto do lado dela que ela não escuta pelo o amor de Deus agora eu perdi o sono que vontade de esfregar a cara do Santana todinha no asfalto quente pra ele nunca mais se esquecer, peguei o radinho comecei olhar as coisas que esse povo desocupado postava nem dei bola, olhando atoa mermo.

daqui uns dias ia rolar o tão esperado roubo tamo tudo na adrenalina que deus nos abençoe.

Aylla: Bom dia - resmungou se encolhendo perto de mim

Eu: bom dia - respondi mexendo no celular

Aylla: Quem é que tava gritando aí? - perguntou com a voz de sono ainda

Eu: se você adivinhar quem era, ganha um prêmio  - desliguei o celular abracei ela no papo mermo ficar com ela assim me traz paz

Aylla: que horas são? - perguntou acariciando meu braço

Eu: quase hora de almoço, tô na fome - respondi

Aylla: Não vai pra boca hoje - me olhou e eu neguei com a cabeça tinha resolvido os b.o até tardão da noite ontem, então hoje tava suave

Eu: quero ficar o dia todo com você aqui - beijei a boca dela

Aylla: Eu tô com bafo para de me beijar - recusou meu beijo saindo da cama correndo pro banheiro i ala tá louca agora

levantei uns segundos depois que ela entrou do banheiro, vi ela agachada perto do vaso que nojo

Eu: oque se tem ou? tá vomitando porque? - me escorei na porta do banheiro nem gosto de ver essas paradas

Aylla: comi demais ontem na casa da helo e já era tarde e a comida deve ter pesado no meu estômago - levantou dando descarga e foi tirando a roupa pra tomar banho