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Aylla🦋

Tava quase dormindo ali no sofá quando o santana apertou a campainha desesperado, como eu sei que é ele? Por que ele gritava desesperadamente pra abrir a porta, eu não ia abrir mas a helo tava no banheiro o que sobrou pra mim.

Eu: O QUE QUE É? Nossa ela não vai fugir não meu querido–disse pra ele colocando a mão na cintura e parando em frente a porta.

Santana:caralho lala, o perigo vai parir, quer dizer a cria vai parir, não porra a Maria julia vai parir o pivete do perigo vai nascer menó–disse tudo muito rápido eu entendi só perigo, cria e nascer.

Aylla:agora?–perguntei desacreditada ela ainda tava de sete meses e pouquinho.

Santana:é po agora vai querer ir?–concordei com a cabeça sem pensar–então vai trocar a calça que eu vou chamar a heloyse– falou saindo passando apressado lá pra dentro e eu fiquei na porta raciocinando ainda, eu sei que a Maria julia não gosta de mim mas seria uma boa desculpa pra ver ele e conhecer o baby e eu ainda tava de pijama.

Fui correndo pro meu quarto me trocar peguei meu celular que estava no sofá, o Santana e a helo já estavam na porta me esperando.

Eu: tô indo, tô indo–falei passando por eles e indo chamar o elevador, descendo lá pra baixo passamos pela recepção cumprimentei o porteiro tinha que ser educada né, entrei no carro do Santana e ele meteu o pé pro hospital.

Quando entramos no hospital e passamos pela recepção tinha bastante sangue, avistei o perigo e apontei pra ele, o Santana ainda não tinha o visto parei de frente pra ele e fiquei abismada com o que ele disse, o bebê tinha nascido ali mesmo, com todo mundo vendo ela parir a criança.

A doutora veio e chamou ele lá pra dentro o Santana e a helo sentaram no sofá, e eu me encostei na parede olhando pro teto e podendo finalmente soltar a respiração que nem sabia que estava prendendo, olhar pra ele novamente me fez lembrar de tudo o que aconteceu aqueles dias que passamos juntos, estava perdida nos meus pensamentos até que eu escutei eles dois conversando, comecei a encarar o chão não sei se estava preparada pra olhar pra ele, fui passar pra ir até a helo quando senti seu aperto firme no meu braço.

Perigo: não vai falar comigo não loira?– perguntou me encarando nos olhos senti um arrepio bom no corpo.

Eu: Oi –sorri meio tímida, que droga aylla por que caralhos você tá tímida garota? Senti minhas bochechas queimarem e desviei o olhar.

Perigo: eai –disse ele com ar de riso concerteza ele percebeu–tá bem?

Eu: acho que eu quem deveria perguntar né, você basicamente viu teu filho nascer na recepção–disse a ele sem saber o que falar.

Perigo: tô bem po, não é nada comparado as coisas que eu vejo no dia a dia mas dá pa aguentar né–disse ele com um tom serio–mas tu ainda não respondeu minha pergunta, tá bem?–perguntou fazendo um carinho no meu braço de leve e eu concordei com a cabeça– é pa tu responde aylla–disse ele em um tom que ele nunca tinha usado antes comigo.

Eu: sim eu tô bem Ryan, satisfeito?– perguntei encarando ele.

Perigo: pra caralho loira – disse com um sorriso cafajeste no rosto– vamo conhecer o pivete vem– disse ele me puxando pela mão até o quarto onde eles estavam.

Quando nois  dois chegamos lá eu vi que a helo tava ninando ele nos braços enquanto tinha um sorrisinho besta no rosto, fui chegando mais perto pra ver ele, e era a coisa mais fofa do mundo tinha sim uma carinha de joelho e ele era mais branquinho, comparado aos pais mais ele era muito lindinho com a boquinha da mãe era nítido isso a coisa mais fofa do mundo fiz um carinho no rosto dele.

Helo: você que pegar ele?– me perguntou Eu queria sim mas não sei se o pai iria deixar então eu olhei pra ele que acenou com a cabeça em concordância.

Eu:quero sim, me ajuda– disse pra ela que me ajudou a segurar ele parecia um boneco que a qualquer hora iria quebrar– o meu deus que coisa mais fofinha– fiz um carinho no narizinho dele quando senti o Ryan chegar mais perto.

Santana: ae nois vai ali embaixo pegar alguns bagulho pra comer bele?

Helo: vai?– perguntou confusa e o santana sorrio que nem aquelas crianças encapetadas e saiu arrastando ela pra fora.

Aylla: olha que coisinha mas fofa ryan –disse ninando ele em meus braços senti o Ryan se encostando atrás de mim e encostar o queixo no meu ombro.

Perigo: ta vendo, lindão igual o pai parceira –falou ele com um sorriso no rosto depois de um tempo ali admirando o bebê ele pediu pra segurar e eu entreguei pra ele.

Escutei um barulho na cama e só aí que eu fui me ligar que a Maria julia tava ali o tempo todo, mas parecia que ela estava acordando agora, tava raciocinando oque  tava acontecendo ainda e quando ela olhou pro lado e me viu ali abriu maior Olhão e ao em vez de perguntar do próprio filho já veio me ofendendo.

Maria julia:o que que essa piranha tá fazendo aqui Ryan?– perguntou gritando alterada e o bebê se assustou mas o Ryan balançou ele que se acalmou.

Perigo: qualfoi maria julia caralho fala baixo, tá vendo o bebê aqui não porra–disse mas alterado ainda mas não gritou–e pra você é perigo já te disse filha da puta, a próxima vez te deixo careca pra largar a mão de ser otária.

Maria julia:perguntei o que essa vagabunda tá fazendo aqui!–disse mais baixo eu que não ia ficar ali escutando aquela vaca falar no meu ouvido.

Eu: se preocupa não gata já estou indo embora, ah e a propósito seu filho é lindo viu nega igualzinho ao pai–disse pra ela e a garota chegou a ficar branca quase ficando roxa– tchau Ryan–depositei um celinho na bochecha dele e saí  pra fora do quarto para procurar a helo pra podermos ir embora.

achei os dois na recepção heloyse parecia uma criança Mimada fazendo birra e o Santana o pai mandão que não deixava a filha fazer nada fui chegando perto deles e puxei a helo.

Eu:vambora gatinha–sai arrastando ela lá pra fora e o Santana vindo atrás, bom se ele trouxe vai ter que levar de volta.

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