Ódio

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O ódio mata, e quem acabou a morrer nos meus braços fui eu mesma. Eu queria amar-te, mas não quis. Você a pessoa esquisita que ainda amo. Você o garoto que todos odeiam. Você a tempestade marcante que em si, choveu demais e apagou o meu sol. Você a tempestade que nunca nem sequer evoluiu. Você não é você. O ódio que em ti, tem, matou-me da pior forma. Não irá e nem iria compreender. Eu sou tão idiota... Como ainda posso amar-te? Ou odiar contudo amar?

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