Quando Choveu

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Queimou aqui dentro sim a vontade de te abraçar.

Quando eu invisto demais,
Quando eu espelhei nos seus olhos de tempestade, fazendo cartas para ninguém e, a chuva levando.
Como no dia de hoje, algo que jamais se esclareceu, e lembrando o quão longe eu fui e larguei naquele natal tão triste.
Um choro que houve soluço e uma legião de museus quando insisti em lembrar do que eu não desejaria para ninguém.

Esqueci que a minha criança sempre quis que eu desfrutasse da solidão dolorosa. Solidão precisa, que nunca foi certo, o céu reuniu sim, mas o orgulho falou mais alto.

Onde foi exatamente que me perdi em você?

Alguém que eu não amaria nunca, sem que seja baseado na imaginação.

E houve um acidente, até sermos desconhecidos com memórias, quando a alma já quer sair depois de um sofrimento bem crítico... ela estava certa, você que foi um menino que precisava de mais educação. E eu, só alguém que tinha necessidade de cuidar de algo que nem para mudar quis.

E você é um idiota, eu queria orar mais por você, Deus me perdoe.
Deus me perdoe, o senhor está jogando trovões para descontar a tolice que escrevi, ou por que está com raiva de mim?

Olha só o que você fez, a culpa nem é do aquecimento global, mas, sim do emocional que está me fazendo passar.

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