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Cobra

Eu tava felizão com tudo que estava acontecendo na minha vida ultimamente, a Helena aceitou namorar comigo mermo eu sendo todo errado.

Dei um carro pra ela, eu sei que sempre foi o sonho dela taligado e eu quis realizar, eu poderia dizer que ela não precisava trabalhar mas a mina tem que ter essa experiência na vida dela.

Entrei pro crime bem cedo, com 15 anos eu já tava no movimento e sempre ganhei dinheiro fácil, tanto que pra mim dinheiro nunca é problema.

Mas a Helena eu quero que ela faça a coisa certa, não é porque agora é mulher de bandido que tem que fazer os bagulho errado igual eu faço.

Nós estávamos no baile curtindo e bebendo pra caralho, quando eu cheguei de mão dada com a Helena já vi olhares das marmita aqui do morro, isso é recalque porque nunca assumi elas e nunca assumiria.

-Amor tu me traiu com a Helena, não acredito nisso.

-Alguém colocou droga na bebida do Falcão, né possível. -todos riram.

-Cobra vamos embora, eu tô cansada.

Olhei no relógio e eram 05:40 da manhã, ficamos ali conversando que nem vi o tempo passar.

Peguei o a chave da moto e dei partida até mina casa, Helena ainda queria ir embora mas eu não deixei, muito tarde pra ir embora sozinha.

Tirei minha roupa ficando só de cueca e a Helena vestiu uma camiseta minha e deitou do meu lado.

-Amor, pode apagar a luz por favor?

-Repete.

-Apaga a luz por favor?

-A primeira palavra.

-Apaga?

-Não te faz Helena, tu me chamou de amor.

-Tá ouvindo coisa.

-O que tem de errado nisso, a gente namora agora.

-Tenho que me acostumar. -dou risada e apago a luz.

-Vamo uma?

-Cobra, tô cansadona

-Morena tu prometeu.

Do nada a mina baixou minha cueca e começou a estimular meu pau com as mãos, puxei o cabelo dela fazendo assim ela começar a chupar, essa mina sabe como me deixar com tesão papo reto.

Quando eu gozei ela engoliu, deitei ela na cama tirando a calcinha e estimulei seu clitóris e escutava seus gemidos, inseri 3 dedos enquanto chupava ela.

-Amor... Mais forte..

Penetrei nela e estocava com força, ordenei mandando ela ficar de quatro e soquei mais fundo.

Deitei na cama e ela subiu em mim passando a cabecinha na sua entrada me deixando louco.

-caralho, senta logo..

O movimento sobe desce dela me deixava com tesão, depositei vários tapas na bunda dela deixando marcada e ela me deu um tapa na cara, já senti a intenção dela.

Troquei de posição ficando por cima e comecei a estocar nela rápido e gozei.

-Me enforca..

Fiz o que ela pediu e escutei seus gemidos altos que ecoavam pelo quarto, por fim ela chupou meu pau novamente.

-Caralho, tapa na cara?

-Foi no calor da Emoção Amor. -ri

-Tá perdoada.

-Eu te amo. -concordei -Porque pra você é tão difícil dizer eu te amo?

-Sempre fui de guardar meus sentimentos.

-Mas agora não precisa.-Me encara

-Vamos dormir.

-Agora já tá amanhecendo.

-Mas vai dormir igual.

-Se eu acordar você vai estar aqui ainda?

-Sim

-Promete?

-Sim, amor

-AMOR? -A doida começou a pular na cama de alegria.

-Helena, vai deitar aqui e dormir-ri.- tô com sono.

-Você nunca me chamou de amor.

-Agora chamei.

-Tá, vamos dormir, boa noite. -me beija

-Helena, só um selinho tu sabe que se não for assim eu vou querer te comer de novo.

-Tá,tá

-Boa noite amor, eu te amo.

Pude ver seu sorriso quando eu disse a última frase, na real que eu amo essa mulher e ela sabe disso. Eu nunca fui de demonstrar mermo e nem de falar, eu sempre fui de fazer os bagulho ou comprar presente taligado

A mina dormiu agarrada em mim pra ter certeza que quando acordar eu ainda vou tá aqui, mas ela não sabe dormir direitinho, dorme toda torta e depois quando acorda com dor nas costas fica reclamando o dia todo e eu tenho que escutar ainda.

No Complexo Do Alemão Onde histórias criam vida. Descubra agora