Minha mãe avisou que o jantar começaria as 22:00 horas e foi embora, Matheus foi tomar banho e eu fique pensando oque seria falado, sobre aquele dia
(a festa)
Era só mais uma festa normal na casa da minha família onde todos bebiam e se drogavam para esquecer os problemas, eu e Matheus estávamos sentados no canto observando tudo que acontecia, muita gente que namorava sozinhos e pegando o máximo de pessoas possíveis, brigas que eram tão brutais que o outro desmaiva e continuava apanhado levando diversos socos e chutes, fileiras e mais fileiras de cocaína sendo niveladas e consumidas no balcão, a casa fedia a maconha, crack e sexo.
O meu namorado estava com os olhos vermelhos e o cérebro meio lento enquanto terminava de fumar,eu estava no final do quinto copo mas ainda estava consciente, minha família estava espalhada pela casa alguns sóbrios outro nem tanto, até que no canto vejo a babá se distrair e minha irmã pegar uma bala de um desconhecido ele se afasta mas seu frequente contato visual com ela fez com que ele chamasse minha atenção ele a olhava como se não quisesse a perder de vista, a babá voltou a atenção para minha irmã com uma lata de coca cola na mão, me levantei e fui de encontro com as duas antes que ela pudesse tirar a bala da mão da Nicolly e impeso e me agacho na altura da minha irmã.
-Colly que tal a gente subir lá pra cima trocar essa bala e dar uma surra em alguém ruim - ela sorriu já sabendo exatamente oque iria acontecer.
Peço para Amanda subir com Nicolly e vou despertar Matheus o encontro no mesmo lugar só que dessa vez tinha três garotas a sua volta falando algumas coisas e a cara dele definiria a do meu tio,quando bateram o carro dele, passo pelo meio das três e sento em seu colo indo diretamente em seu ouvido.
-Amor acabei de achar a vadia da noite, você quer se divertir? - ele não esperou nem eu desenterrar a cara de seu pescoço apenas levantou comigo no colo e foi em direção ao meu quarto peguei algumas coisas e algumas balas fomos para o quarto da minha irmã, trocamos a bala com ela e descemos.
Matheus e eu ficamos parados na escadaria do segundo andar em cima de um sofá onde a Amanda deixaria Nicolly sozinha e iria na direção das geladeiras, minha irmã era uma ótima atriz, ela cosava os olhos e bocejava constantemente e o esperado acontece o cara se aproxima e pergunta.
-Oi bonitinha você comeu a bala que o tio te deu?-seu olhar era tão sujo que quase pensei em voltar ao quarto buscar mais coisas.
-Sim,tinha um gosto bom-ela responde a altura com um olha de inocência e uma voz doce casando os olhos.
-E você está com sono? Está sozinha?- ele perguntou olhando em volta
-Eu estou sozinha, minha babá sumiu e não tem ninguém pra me colocar pra dormir- ela fez uma carinha de cachorro sem dono bocejando
-É ? Então o tio pode te levar para sua cama? - aquela frase com certeza teve dois sentidos, tava nítido por mas que ela só tivesse 11 anos eu sei que minha irmã não é burra, ela entendeu.
-Vem eu te levo- Ela levantou e estendeu a mão para ele que tinha um sorriso no rosto.
Eu e Matheus fomos por um caminho diferente e quando paramos na curva do corredor a porta se fechou tirei a copia da chave do bolso e fomos em direção a porta,quando abrimos o indivíduo estava de joelhos no chão com as mãos no rosto e a Nicolly estava fechando o vidro de esprei de pimenta que ficava ao lado da sua cama.
-Ai que emoção, amor olha só oque temos aqui- me virei pro meu namorado enquanto ele arrumava a corda para levar o lixo dali e deixar a atriz da globo dormir.
Chegando no porão, meu namorado joga ele no chão o desamarrando
-Qual seu nome coisa fofa ?- eu disse me abaixando para ficar em sua altura
-Tales- respondeu confiante e arrogante
Matheus me olha com um sorriso e chuta o rosto de Tales e quando ele caiu deitado o mesmo foi ate la e pisou em seu pescoço, me dando abertura para atravessar até o outro lado da sala pegar um pé de cabra quando voltei o olhar para eles e um sorriso diabólico cresceu em meu rosto.
Tales estava roxo enquanto Matheus continuava com o pé em seu pescoço, me aproximei e ele se afastou me dando liberdade para acertar o estômago do lixo ali no chão sua barriga já está jorrando sangue e eu continuava o acertando e fiz isso até ele sufocar com sangue em sua boca.
Me afastei e Matheus se aproximou, com um canivete em mãos, o mesmo se abaixou em direção a calsa de Tales desabotoando a abaixando, a música estava muito alta mais oque ele fez aceguir destacou os gritos que quase chegaram a mesma altura, ele começou fazendo cortes pequenos no pau de Tales e depois de ter cortado quase tudo superficialmente me virei e fui até a prateleira pegar o álcool.
Me aproximei abaixando ao lado deles colocando o máximo de álcool possível na minha mão, passei a em seu pau como se tivesse o masturbando os gritos estavam tão altos que era possível que alguém ouvisse se não estivessem bêbados.
-mais já- disse com deboche quando os gritos cessarão, ele tinha desmaiado aproveitamos o momento para colocá-lo de bruços em cima de uma maca que avia ali e pegar uma barra de ferro, quando ele retomou a consciência e o seu discurso mudou de "para, eu vou matar vocês, eu não estou sozinho..." Para " desculpa, eu não sabia, me perdoa, eu nunca mais vou fazer isso com mais ninguém..."
Patético, como Matheus tem mais força que eu ele segurou a barra de ferro na bunda do infeliz e eu fui para sua frente acompanhar sua reação de perto.
-Será que você merece lubrificação?- meu namorado zombou e eu tombei a cabeça pro lado, então ele juntou todo catarro que tinha em seu corpo e cuspiu no ferro, sua ação me sei rir e ir até ele o abracei por trás e ele começou a socar o ferro o mais fundo que pode, o mais forte que pode, o mais rápido que pode, Tales chegou a desmaiar três vezes.
-Oque acha de terminar logo com isso e subir lá pra cima- eu disse
"olhos não mentem, almas sujas também não"
𝑛.𝑛.𝑛
