intimacy. (gn)

L'amore.

Alexandre reagiu rapidamente à atitude dela, enroscando uma mão pela base do cabelo e a outra descendo pela base das costas até chegar na bunda dela. Se beijavam loucamente, como se fossem se fundir em um só. Giovanna deixou um gemido sôfrego escapar pela garganta e Nero não hesitou em provocá-la ainda mais, com um joelho, abriu mais as pernas dela e pressionou sua coxa contra o sexo da morena. Ela revirou os olhos e jogou a cabeça pra trás, tentando buscar o ar que faltava naquele ambiente denso, e Nero aproveitou para encaixar seu rosto no pescoço dela, lambendo, chupando e mordendo pontos que a deixavam extremamente sensível e ainda mais entregue.

- Você é a droga mais viciante desse mundo, Giovanna. - Nero ia arrastando a barba pela pele da mulher, arrepiando cada centímetro do seu corpo - Gostosa!

Giovanna não conseguia nem raciocinar mais, estava completamente cega pela névoa que pairava no ar, implorava pelo toque dele.

- Alexandre, veio aqui pra falar ou pra agir? - Giovanna descia as unhas lentamente pelos braços dele, deixando arranhões por todo o caminho percorrido. Seus olhos intensos, entregavam o quanto ela o desejava. Enquanto ainda o encarava, ela lambeu por cima dos lábios dele, provocando choques elétricos por todo o corpo do homem.

- Diaba. - Foi a ultima coisa que Nero disse antes de agarrar firme suas mãos e prendendo ambas em cima da cabeça dela, segurando firme em seus pulsos. Bruto.

Alexandre começou traçando um caminho de beijos e descendo lentamente, provando do gosto que apenas ela tinha, inalando o cheiro único da pele dela, saboreando cada reação do corpo ao seu toque. Habilidosamente, foi desatando o nó do macacão que ela usava, a despindo com uma maestria invejável.

Encarou o par de seios, os mamilos rígidos, sensíveis, demandando cuidados que apenas ele poderia oferecer naquele instante. Com uma mão brincou com o seio direito, esfregando o mamilo por entre seus dedos. A boca se encontrava perto demais do seio esquerdo, ele lambeu o mamilo uma única vez e o assoprou em seguida, Giovanna se estremeceu inteira. Ele repetiu o ato mais algumas vezes, alternando entre os seios. A mulher se contorcia sem parar, se debatendo entre ele e a porta, não aguentava mais essa tortura.

Nero podia notar toda a necessidade ali presente, pois ele também sentia o mesmo. A saudade e o tesão acumulado já tomava conta de todos os seus sentidos. Seguiu trilhando seu caminho de beijos por toda a barriga, descendo até as coxas desnudas. Levantou o olhar para encontrar com o dela, ela mantinha um sorriso sacana no canto dos lábios e os olhos ardendo em brasa, ele não desviou o olhar por um momento sequer, enquanto levava a perna direita da mulher apoiada em seu ombro, deixando algumas lambidas e beijos molhados pela parte interna da coxa.

Apoiado ali, em seus joelhos, a cena de Giovanna nua parecia mais como uma bela escultura esculpida exclusivamente para ele. Como uma deusa prestes a ser contemplada da maneira mais magnificente possível. Era a mais bela entre as maravilhas do mundo.

O ator arrastou as pontas dos dedos levemente pelas pernas da mulher, indo de encontro ao sexo inchado, que ja se encontrava escorrendo de vontade. Passou o dedo pela lubrificação, espalhando por toda região, dando leves batidinhas com o dedo no clítoris da morena. A cada toque, ela se debatia. Quando Nero abocanhou sua boceta, Giovanna gemeu alto, o que o fez parar o ato, sem aviso.

- Se você continuar gemendo assim, o estúdio todo vai saber. Não que eu me importe. - Ele disse entre as pernas dela, o sorriso cafajeste e os olhos brilhando pela luxúria.

Giovanna teve um breve choque de realidade se lembrando de onde estavam e mordeu o lábio inferior buscando reprimir os sons que ousavam querer sair pela sua boca. Alexandre lambia, chupava, dedicava toda sua atenção ali, apertando a bunda dela, a esfregando em seu rosto, aproveitando por completo. Raspou os dentes suavemente pelo clítoris, dando uma leve mordidinha em seguida.