Cheguei em casa, me sentindo exausta. Meus pés estão doloridos e minhas costas reclamam, estou ansiosa para alcançar a cama.
Hoje o dia foi excepcionalmente complicado. As coisas no trabalho não estavam indo como eu gostaria.
Tirei os sapatos apertados, coloco dois buquês de flores sobre o sofá. Não sei se eu vou jantar. Só preciso de um banho.
Paro ao sentir um cheiro gostoso vindo da cozinha.
-S/n: Kento?
Caminhei, quase chorando a cada passo. Ao alcançar a cozinha, meu marido me encara. Um avental branco ressaltando seus músculos sobre a camiseta azul.
Ele sorri charmoso, acelerando meu coração.
-S/n: Amor, está tarde...
-Nanami: Você me disse que estava chegando, então resolvi preparar algo.
Fechei os olhos com força, segurando as lágrimas de exaustão. Uma de suas mãos passou sobre meu rosto, senti em seguida seus lábios pressionando os meus.
-Nanami: A banheira está pronta.
Abro os olhos instantaneamente, o fitando.
-S/n: Só pode estar brincando!
Ele nega sorrindo.
Sinto que vou chorar de tanta gratidão. E ele nota isso.
Nanami retira o avental, desligando o fogão e tapando as panelas. Ele me puxa para o colo, seguindo comigo em direção ao banheiro
-Nanami: Seus hormônios estão a flor da pele, minha princesa?
Assinto, choramingando.
-S/n: Estou com muita dor no corpo, meu amor... e você me recebe assim! — soluço, me agarrando ao seu pescoço.
•••
Nanami massageava meus ombros na banheira. Ele me ouve falar, sem interromper ou julgar.
-s/n: ...E ele simplesmente riu da minha cara!
Você encosta suas costas sobre o peito de seu marido, pegando as mãos dele e as juntando sobre a frente de seu corpo.
-S/n: Antes que eu me esqueça. Um amigo seu me fez uma visita hoje.
Nanami indireita a postura, o que faz eu me virar para ele.
-Nanami: Amigo?
-S/n: Um bem alto, alegre, tem os cabelos bem brancos e usa um óculos charmoso que obviamente é pequeno para mostrar os olhos extremamente azuis.
Ele trincou o maxilar, o que fez você rir
-S/n: Ele disse que queria me conhecer, mas você não gostava da ideia. — sorrio. — Também me levou flores e disse que era para eu te contar especificamente isso.
Nanami revira os olhos.
-Nanami: Satoru. Um colega de trabalho... irritante e metido, não acredito que foi até o seu trabalho!
Sorrio de leve, colocando o cabelo loiro dele para trás da orelha. Selo seu lábio uma, então duas vezes.
-S/n: E ele disse no final, que na verdade, as flores eram para você. Mas como eu não poderia ficar de fora, comprei mais um buquê...
Nanami sorriu, me puxando com firmeza para seus lábios. Sua língua pediu passagem, e logo ele me beijava com carinho e sensualidade.
•••
Jantamos ainda colocando os assuntos em dia.
Enquanto escovamos os dentes, uma das mãos de Nanami segura minha cintura, enquanto nos encaramos no espelho, ambos fazendo caretas ou gracinhas.
Kento se deita, abrindo os braços musculosos para que eu subisse em seu corpo. Assim o faço, pois não sou boba.
Me acolho sobre seu peito nu, sentindo as mãos dele acariciando meu cabelo.
-Nanami: Ouvi você reclamando de dores no pé quando chegou... quer uma massagem?
Me levanto um pouco, só para olhá-lo nos olhos. Sorrio, me sentindo grata.
-S/n: Não precisa, meu amor. Você já fez o bastante e estou tão feliz que você nem conseguiria imaginar!
Kento toca a ponta de meu nariz antes de me virar, ficando por cima.
-Nanami: Quero que você relaxe, por inteiro, não vou conseguir dormir sabendo que seus pés continuam doloridos.
Sorrio boba, vendo ele se sentar de frente para meus pés.
Ele puxa o direito, selando com beijos enquanto ainda me encara. Repete o processo no esquerdo, então sorri de leve para mim.
Fecho os olhos, fechando as mãos em punho sobre o coração, o que arranca uma risada gostosa e arrastada de Nanami.
Ele massageia meus pés com ternura, sempre me questionando se estavam melhores ou se doíam quando ele pressionava certos pontos.
Aos poucos senti as pálpebras pesarem, ele notou, selando meus pés antes de se deitar sobre mim, beijando meu pescoço com delicadeza.
-Nanami: Como está se sentindo, hum?
Emaranho meus dedos sobre seus cabelos, murmurando cansada.
-S/n: Me sinto esplêndida, não consigo pensar em formas de te recompensar.
Ele se virou, me puxando com ele, fazendo com que eu me deitasse sobre seu peito.
-Nanami: Hoje você está cansada. Amanhã conversamos sobre isso.
Sorri, sentindo suas carícias até que o sono me pegasse.
-Nanami: Te amo... — sussurrou, apagando a luz do abajur e se aconchegando mais a você.
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• • • • Espero que tenham gostado! Pedidos abertos! Xoxo, Manu 💛
