Se conhecendo >2<- Choso 💜

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A mesa está agitada, todos parecem felizes e confortáveis, em pouco tempo, Choso, o irmão de itadori, estava enturmado e conseguia desenvolver uma conversa proveitosa com os demais.

Megumi e eu conversávamos ao canto, enquanto observávamos a janela de frente para a rua enevoada e pouco movimentada

-Megumi: ...Sabe que não consigo convencer Tsumiki. Não sozinho. — sua voz soa calma, seu olhar atento sobre mim

-S/n: Vou conversar de novo com ela. — suspiro, retirando o olhar da janela, me encostando nela enquanto observo as expressões de Megumi — eu cheguei a tentar, você sabe.

Nos encaramos.
Tsumiki estava pensando seriamente em fazer intercâmbio com sua amiga, o que perturbava a cabeça preocupada de Megumi.

-S/n: Devemos confiar nela, está bem? — pisco, sorrindo para ele — E você não vai se livrar de nós tão facilmente, não se preocupe!

Ele ri baixinho, os olhos carinhosos nos meus.
Ergo a mão a tempo de rebater um cubo de gelo lançado em minha direção.

Megumi é o primeiro a se voltar para gojo com raiva.

-Megumi: O Que pensa que tá fazendo?

-Gojo: Tô refrescando a conversa de vocês, quem sabe assim os dois se juntam a nós! — ele diz sorrindo

O encaro indignada, devolvendo o cubo de gelo com força.

-S/n: Nos chame, não fique arremessando coisas!

Choso sorri em minha direção, então arrumo minha postura, sentindo-me envergonhada.

-s/n: Desculpe, sensei. Eu-

-Maki: Acerta essa porcaria da próxima.

Todos da mesa riem, a tempo de eu sentir meu corpo relaxar.
Obrigada maki, estou te devendo.

•••

Gojo paga a conta, diz que esse seria o presente de fim de ano, então logos voltamos a caminhada pelas ruas gélidas de tokyo

Megumi está em meu encalço, ele conversa com Satoru enquanto monitora minha quietude.
Mais ao fundo ouço as vozes de meus outros amigos, mas estou tão absorta que não interfiro em qualquer conversa.

Minhas mãos estão cobertas por luvas, e mesmo assim, sinto o frio me obrigar a colocá-las sobre o bolso do casaco.
Tive de me mudar para o Japão aos onze anos por conta de minha energia amaldiçoada. Para melhor controle fui enviada para o sensei Gojo, e lá conheci meus irmãos. Mas dês de que minha adaptação começou, não consigo me acostumar com o frio gigantesco de Tokyo.

O silêncio de Satoru e Megumi me faz virar um pouco a cabeça, me assustando ao vê-los me encarando.

-Gojo: Vocês vão dormir em casa, não vão?

Assinto lentamente

-Nobara: Ei, sensei! — ela grita ao fundo, chamando a atenção de todos — Tem um vendedor de algodão doce, você pode inteirar o presente, né não?

Me viro para ele, observando as sobrancelhas acima da faixa se enrugarem

-Gojo: Não tá abusadinha demais!?

Dou risada, empurrando de leve

-S/n: Vai lá, você também ama algodão doce, usa isso como desculpa.

-Gojo: Não sei se isso me anima muito. — sorri para mim, mas logo caminha em direção ao vendedor, sendo seguido pela maioria de nós

Fico parada na calçada, observando o rapaz que me criou como filha.
Enquanto isso, Megumi explica para o vendedor a distribuição de cores

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