+18 - Nanami 💛

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Se você for menor de idade, não indico que leia esse capítulo🚨
Não tenho intenção alguma de ofender o personagem citado, muito menos o leitor/leitora.
Bom proveito. Manu 💛
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Chego do trabalho, tendo como única companhia o silêncio da casa. Nanami provavelmente não chegou, então vou em direção ao banheiro, começando a me despir. Tudo o que eu preciso é de um banho... estou exausta.

Encosto a porta, já nua, amarrando meu cabelo para que ele não se molhe com a água do chuveiro. Ouço a porta da sala sendo destrancada, nanami provavelmente foi liberado mais cedo do trabalho.

-Nanami: Amor?

-S/n: Estou no banheiro, Kento!

Ouço os passos de seus sapatos sociais se aproximando, o que me arrepia.
A presença de nanami sempre foi e sempre será algo marcante, seja por seu cheiro extremamente característico, por seu estilo, seus músculos... seu cabelo ou seu belo rosto. Talvez fosse sua postura, não sei se conseguiria explicar, mas algo nele exalava tentação.

Ele abre a porta do banheiro, me abraçando por trás.
A calça dele me parece um obstáculo ao senti-lo se pressionar atrás de mim.

-Nanami: Senti sua falta... — ele sussurra em meu ouvido, passando as mãos vagarosamente por todo meu corpo.

Sinto as pernas bambearem a cada carícia. Ele tem esse poder monstruoso sobre mim, consegue me ter em suas mãos com muita facilidade...

-S/n: Também senti a sua... — minha mão enrosca em seus cabelos. Nos encaramos no espelho

-Nanami: Tem noção do tamanho da minha felicidade — ele lambe de leve meu pescoço, selando o local — em ver você assim... depois de um dia todo exorcizando aquelas merdas?

Fecho os olhos, ele estava perto demais, sinto seu volume se enrijecendo, a calça proibindo nossas peles de se tocarem.

-Nanami: Está cansada?

Nego, não conseguindo raciocinar direito. Não com seus lábios tão próximos de mim, não com sua voz tão arrastada e envolvente me laçando.

Suas mãos vão até a minha cintura, me virando para ficarmos frente a frente.

Nanami direciona uma das mãos até a parte debaixo de minha coxa, colocando-a em sua cintura. Faz o mesmo com a outra, logo me sentando sobre a pia gelada do banheiro.

Sorrio contra seus lábios, já sentindo minha respiração fraquejar.

Ele aproxima os lábios dos meus, os afastando antes de se tocarem. Seu nariz e o meu ainda se encostavam. O polegar de Kento encosta em meu lábio inferior, pressionando o local com ternura.

-Nanami: Sua boca é tão gostosa, amor... — a voz sai sussurrada de seus lábios, o que me faz morder de leve seu polegar

Eu selo o dedo de meu marido, passando a língua de leve.
Sem delongas, nanami enrosca a mão em minha nuca, pressionando seus lábios nos meus.

A língua dele esbarra na minha, a dança lenta de nossas respirações ecoam sobre a casa.
Sinto uma das mãos de Kento apertar minha cintura, seu corpo cada vez mais colado no meu, incapaz de esconder seu membro rígido.

Nanami morde meu lábio inferior, voltando a beijar com força, seus toques firmes sobre meu corpo, sua respiração pesada e seus murmúrios sobre minha boca fazem com que um gemido me escape.

Ele se afasta lentamente, me encarando ofegante.
As mãos se apoiam na pia a medida que ele se inclina para cheirar meu pescoço provocativamente.

-Nanami: Pensei em você o dia todo... o dia todo.

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