DON'T BLAME ME, Thomas Shelby

24. Sabini

******
DON'T BLAME ME
[ CAPÍTULO VINTE E QUATRO ]

SABINI
————————————

SARAH HAVIA ACABADO DE CHEGAR NA CASA DE POLLY, ELA ESTAVA VENDO PHOEBE DORMIR QUANDO FINN CHEGA:

— Sarah? Tia Polly pediu pra eu te chamar.

— Ah, eu já vou. Finn, cuide dela, por favor. - Sarah pede.

— Sim, claro. - Finn sorri, e fica vendo Phoebe dormir calmamente.

Sarah foi em direção até a casa de apostas. A mesma foi até o escritório vendo Polly sentada.

— Me chamou? - Sarah pergunta e Polly a olha com uma carta na mão.

— Chegou isso aqui agora pouco. - Ela fala irritada e dá a carta para Sarah.

Camden Town
Thomas Shelby, Birmingham.

Vamos quebrar o pão juntos.

— Não tem nome. - Polly fala.

— Ele fez merda, Polly. - Sarah diz.

— Uma guerra com a porra do Sabini. - Polly grita furiosa.

Sarah já está fora do escritório de Polly, quando Tommy chega.

— Tá fazendo o que aqui, amor? - Tommy pergunta com um leve sorriso.

— Oi. Se prepara para entrar naquela sala, querido. - Sarah aponta para o escritório dele.

— Porque? - Tommy pergunta confuso.

— Vai lá. Eu espero você aqui. - Sarah diz.

Passando dois minutos, Polly sai furiosa do escritório e Sarah entra vendo Tommy.

— Você viu a carta, não é? - Tommy pergunta.

— Sim, Tommy. Apenas vamos para casa. - Sarah diz.

Os dois caminham até à garagem para pegar o carro, até porque estava chovendo muito. Até que sai dois homens do carro de Tommy, apontando uma arma e alguém agarra Sarah por trás.

— SARAH! - Tommy grita por sua esposa e logo os dois homens começam a atacar o mesmo.

Thomas luta contra eles, mas vai aparecendo homens por todos os lados. Sarah tentava se debater contra o homem que a segurava.

Os homens levantaram Tommy e puxaram o cabelo dele fazendo-o olhar para alguém, ele estava todo machucado, havia sangue por todo o seu rosto.

Lágrimas saiam do olho de Sarah sem parar.

— Thomas Shelby. - Uma voz masculina fala.

— Eu senti a sua falta sabia? - Sabini fala. - Eu estava assistindo a corrida. - Sabini fala.

— Sabini. -Thomas falou baixo, as palavras sairam dolorosas.

— Não, não diga o meu nome, que horror. - Sabini fala - Franco, tire o meu nome da boca dele.

O Franco tira uma adaga do bolso do casaco e anda até Thomas.

— NÃO! - Sarah grita chamando a atenção de Sabini que a olha sem muita importância.

— Cale a boca, vadia. - Um dos homens que a segurava fala.

— Não machuque ele! - Sarah pedia.

— Senhor, posso continuar? - Franco pergunta.

— Sim. - Sabini responde.

— Não. - Sarah diz.

Logo, Sarah conseguiu ouvir os grunhidos de Tommy, a fazendo fechar os olhos.

— Já que você está ai procura um dente de ouro para pagar a gasolina. - Sabini diz olhando para Tommy.

Franco começa a arrancar o dente de ouro do Tommy.

— Viu como eu sei tudo sobre você. - Sabini fala. - Eu até sei o que tem dentro da porra da sua boca, olha pra mim, voce se uniou aos judeus, voce acha que Londres é assim que voce pode chegar lá e escolher um lado, você é um palhaço de merda e agora a sua vida acabou e o meu rosto vai ser a ultima coisa que voce vai ver na terra, voce errou feio lembre-se disso quando chegar no inferno. - Sabini diz fazendo Sarah congelar imediatamente. - Acabem com ele.

— Levem el... - Sabini é interrompido por um disparo no ar.

Sabini e os capangas saem correndo ao verem uma duzia de policiais armados, Sarah corre até Thomas e se abaixa vendo ele inconsciente.

— Tommy, acorda! - Sarah exclama preocupada dando tapinhas no rosto de Tommy. - Não, não...

O som de uma bengala se aproxima, Sarah levanta o seu olhar para a pessoa.

— Vai ficar ai parado olhando?! - Sarah fala irritada.

Campbell faz um sinal para os policiais.

— Confiram se esse merda ainda tá vivo. - Campbell diz.

— É óbvio que ele está, seu idiota! - Sarah exclama furiosa.