59. Oportunidade de negócios lucrativa

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DON'T BLAME ME
QUINTA TEMPORADA
[ CAPÍTULO CINQUENTA E NOVE  ]

******DON'T BLAME MEQUINTA TEMPORADA[ CAPÍTULO CINQUENTA E NOVE  ]

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OPORTUNIDADE DE NEGÓCIOS LUCRATIVA
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        SARAH OLHAVA TOMMY se remexendo na cama, até que seus olhos abrem. Tommy havia contado para a esposa que tinha alucinações com a mesma dizendo coisas. E que escutava vozes.

— Tommy... - Ela o olha como se perguntasse algo, e Tommy a olha concordando com a cabeça. Então, ela se levanta da cama e senta no colo do marido o abraçando, e logo após o beijando.

— Hoje terei um longo dia pela frente. - Tommy diz, e Sarah concorda.

— Irei ficar com as crianças, irei cuidar das papeladas do instituto e mais tarde eu te encontro. - Sarah diz para o marido que assente.

Sarah se levanta, fazendo Tommy se levantar também e os dois vão juntos até o banheiro, começando o seu banho e as suas higienes matinais.

O dia parecia longo para o casal, mas quando eles estão juntos, tudo é como deve ser.

🥃

Sarah estava abraçada com Tommy, o casal e Arthur estavam esperando por Polly. Que neste momento, estava vindo até eles, descalça. Polly andou descalça na lama.

— Desculpe marcar a reunião aqui, mas a localização faz parte do acordo. - Tommy pede, assim que Polly chega até os três.

— Que acordo, porra? - Arthur pergunta o olhando, esperando por uma resposta.

— Como se sente ao voltar a estar descalça na lama, Pol? - Tommy ironiza.

— Me faz me sentir jovem. - Polly o encarava. — Que acordo, porra?

— Quatro barcos, quatro dias, pelo Grand Union, de Poplar até aqui. - Tommy começa. — Metade da carga é carvão e, debaixo dele, cristal de ópio puro.

— Como, Tom? - Sarah olhou para o marido, que estava em suas costas. — Não!

— Ópio? - Polly repete. — Voto contra.

— Eles não podem usar caminhões porque a polícia para motoristas chineses. - Tommy retoma. — Eles precisam tirar de Londres porque os armazéns estão sendo revistados pela Alfândega. A carga vai pra São Francisco, mas o navio só zarpa daqui a sete dias de Liverpool. Eles precisam de um lugar seguro pra guardar. Basta subir o canal e guardar aqui uma semana.

— Não se meta com chineses, Tom. O papai sempre dizia. - Arthur lembra.

— Pergunte a si mesmo: ele recusaria 250 mil libras para levar quatro barcos pelo canal sem perspectiva de inspeção? - Tommy o olhava.

— Eu voto contra, Tom. - Arthur diz.

— Sarah, Polly, 259 mil libras. - Tommy apela para Sarah e Polly. — É metade do que Michael perdeu em Chicago. Pedirei para ele cuidar desta transação.

— Vai recolocar Michael na empresa? - Polly o pergunta.

— A quarentena dele acabará. - Tommy fala. Polly olha para Arthur.

— Pense nisso, irmão. - Tommy olha para Arthur. — Quatro barcos navegando no canal, cheirando a fumaça e bacon.

— Confia em qual cigano mestiço amigo de Charlie, Tom... hein? Com uma carga de um milhão de libras? - Arthur dizia.

— Já fiz a provisão. Tenho uma reunião. - Tommy diz. — Vamos votar. Quem está a favor?

Tommy levanta a mão. Sarah levanta a mão. Polly levanta a mão.

— Moção aprovada. - Tommy dizia. — Arthur, peça ao Charlie quatro barcos, 4t de carvão até anoitecer. Zarpam pro sul à noite. - Tommy puxava a Sarah para os dois saírem. — E não se esqueça de comprar os três passarinhos no mercado, Arthur.

DON'T BLAME ME, Thomas Shelby Onde histórias criam vida. Descubra agora