21. A Vitória

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DON'T BLAME ME
[ CAPÍTULO VINTE E UM ]

******DON'T BLAME ME[ CAPÍTULO VINTE E UM ]

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A VITÓRIA
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TOMMY HAVIA CONVOCADO UMA REUNIÃO.

— Muito bem. Reuni todos vocês aqui, porque hoje é o dia em que tomamos o lugar de Billy Kimber. Hoje nos tornamos respeitáveis. É o dia em que entramos oficialmente para a Associação Nacional de Agentes de Apostas de Corridas de Cavalos. Mas, primeiro, cuidamos do serviço sujo. Todos sabíamos que este dia chegaria. Eu só não havia dito a ninguém quando seria. Vamos à corrida de Worcester. A pista abre à uma, chegaremos às duas. Kimber pensa que vamos pra ajudá-lo a combater os irmãos Lee's. Mas, graças aos esforços do nosso John, e de sua adorável esposa, Esme, os Lee's agora são família. Interrompi tais esforços esta manhã, mas, posso assegurar a todos que John está fazendo grandes sacrifícios em nome da paz. - Tommy dizia.

— Isso mesmo. - John sorri.

— Então seremos nós e os Lee's contra os homens de Kimber. Acabamos com eles, mas deixamos os agentes. Espero uma vitória fácil, que mandará um recado à Londres: Que nós acreditamos em deixar negócios legítimos prosperarem em paz. - Tommy diz.

— E quanto ao próprio Kimber? - John pergunta.

— Eu cuidarei do Kimber. Mais perguntas? - Tommy responde.

— Sim. - Polly diz indo até a porta. - Alguém se opõe a que eu traga um novo participante à reunião? - Polly abre a porta, apenas um pouco, para ela ver. "Venham", ela chama por alguém. - Gostaria de apresentar o mais novo membro do clã Shelby. - Ela abre a porta totalmente mostrando Ada e Karl.

— Bem-vinda de volta, Ada. - Tommy diz.

— O batizamos de Karl. Em homenagem a Karl Marx. - Ada explica.

— Karl Marx, porra! - Arthur exclama animado. - Deixe-me vê-lo.

— Olha só para você. - John diz.

— Ei, veiam. Ele é a minha cara. - Arthur diz fazendo todos rirem.

— O traseiro parece com você, Arthur. - John diz.

— Ele é bonito. É um Shelby. - Arthur diz.

— Bem, Ada? Estou perdoado? - Tommy pergunta para Ada.

— Se o que a tia Polly disse for verdade, está perdoado. - Ada responde.

— É verdade. - Tommy afirma fazendo Ada sorrir e ir o abraçar.

DON'T BLAME ME, Thomas Shelby Onde histórias criam vida. Descubra agora