38 "me leva agora pai "

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BOA LEITURA S2

ALERTA DE GATILHO ⚠️⚠️⚠️




Assim que meu pai e os meninos saíram de casa, eu e minha mãe resolvemos voltar para o escritório para analisarmos alguns papéis que ainda ficaram aqui.

Tinha meus exames de corpo de delito, e isso ainda era um baita gatilho pra mim.

_ Filha, você é a garota mais forte que e conheço. - diz ela olhando para aqueles exames, e as fotos das marcas no meu corpo

Os olhos da mulher começaram a marejar. Acho que ela estava evitando olhar essas fotos, e essas evidências.

_ Mãe, para de olhar, me dá isso vai - pego as fotos das mãos dela _ Você não deveria ver essas fotos

_ É dona Giselle - olhamos para a porta do escritório assustadas _ Você não deveria ver essas fotos, posso fazer de novo e a senhora vê pessoalmente.

Ele estava parado na porta, nos impossibilitando de sair. Eu e minha mãe olhamos para a janela do nosso lado, e acho que ele percebeu isso.

_ Se eu fosse vocês, não faria isso. - ele diz apontando uma arma para nós. _ Agora vocês vão sair tranquilamente comigo, e vão caminhar até o meu carro que está lá fora.

Eu e minha mãe demos as mãos e caminhamos até a porta do escritório. Minhas mãos estavam suando, e eu sentia a mão da minha mãe tremendo, ou talvez fosse a minha.

Fomos até a porta da frente da casa, e saímos devagar. Se eu estivesse sozinha, com certeza tentaria fugir, mas não estou sozinha e não posso arriscar por a minha mãe em perigo.

Entramos um uma minivan, e ele já trancou a parte de trás, assim que ele entrou no banco da frente, colocou uma máscara, e se virou pra nós.

_ Isso é só pra garantir que vocês não vão fazer nada - ele diz nos olhando

_ Mas o que é iss... - não consegui terminar a frase, só senti ele espirrando um spray no meu rosto, e antes da minha visão embaçar totalmente, eu o vi fazer o mesmo com a minha mãe.

Aos poucos, meus sentidos foram falhando. E do nada tudo ficou escuro.

Acordei amarrada em uma cadeira ao lado da minha mãe. Ela ainda estava desacordada, então me balancei na intenção de mexer na cadeira dela para que ela acordasse logo.

_ Ah, o que? Onde eu tô? - ela fala meio mole, e quando me vê amarrada ao seu lado, começa a se desesperar.

Do nada, a porta a nossa frente nos revelando o rosto do homem que nos sequestrou.

_ Vejam só, finalmente essas princesinhas acordaram. - ele diz enquanto arrasta uma cadeira de ferro, fazendo um barulho agoniante. _ Espero que o cochilo tenha sido bom.

_ Eu vou acabar com você, seu desgraçado. Você vai pagar por tudo o que fez com a minha filha. - minha mãe diz irritada

Acho que nunca vi minha mãe assim, nem quando ela se estressava com o meu pai.

_ Tá bom. Agora cala a boquinha porque eu tenho uma ligação pra fazer. - ele diz com o celular da minha mãe na mão

Ele colocou o celular no ouvido, e nós imaginávamos para quem ele estava ligando.

_ Hihihi tá chamando - ele diz parecendo uma criança animada. _ Elas estão bem... Mas não sei por
quanto tempo.

Ele diz com o celular no ouvido. E na mesma hora, eu e minha mãe começamos a gritar, por já sabermos quem estava do outro lado da linha. Pude ouvir bem baixo a voz do meu pai, pelo fato da ligação não estar no viva voz. E assim que meu pai falou, o homem na nossa frente desligou a chamada.

_ Ele é sempre estressadinho assim? - ele pergunta

_ Ele vai te achar, e quando te achar, vou fazer questão que ele me solte só pra eu arrebentar a sua cara - minha mãe diz com sangue nos olhos.

_ Você não aprendeu não é? - ele se levanta e anda na nossa direção _ Quer ver pessoalmente como eu deixei aquelas marcas no corpo da sua filha? - senti minha espinha arrepiar, e minhas pernas começarem a tremer _ Vou adorar fazer isso com você também - ele põe uma mecha o cabelo da minha mãe atrás da orelha.

_ Não! A minha mãe não, por favor. - digo com a voz trêmula _ Faz comigo!

_  Oh minha linda - ele faz carinho no meu rosto, e pude sentir um refluxo _ Eu já te usei, e agora quero usar a sua mamãe. Embora seus namoradinhos não tenham me deixado terminar.

_ Agora você pode! - digo e as lágrimas começam a descer sem a minha permissão. _ Por favor não toca na minha mãe

Digo chorando, já sem conseguir mais aguentar aquela agonia.

O homem para de pé na minha frente. E vejo que minha mãe começa a ficar inquieta na cadeira.

_ NÃO NÃO NÃO FILHA - ela diz desesperada _ MINHA FILHA NÃO! NÃO TOCA NA MINHA FILHA SEU ARROMBADO DO CARAL... - um tapa forte é depositado no rosto dela.

O homem me solta da cadeira, mas não desamarra meus braços. Ele me arrasta até uma mesa que tem do lado da porta da sala, e me deita de bruços.

_ Meu Deus por favor, me tira daqui, me tira daqui, me tira daqui - é a única coisa que consigo dizer e pensar naquele momento.

_ Não deveria dizer o nome do senhor em vão - ele diz e em um movimento rápido ele puxa minha calça para baixo, levanto junto a minha calcinha. _ Sabe a diferença entre você e a Marisa?

_ Não - digo chorando desesperadamente _ Eu não sei...

_ Ela é suja, não é seletiva com quem dorme, transa com qualquer um que possa beneficiar ela de qualquer maneira. Mas você... - ouço barulho de fivela de sinto _ Você escolheu dois, e permaneceu apenas com eles. Você é tão limpa Sn - sinto ele entrar de uma vez na minha vagina me causando uma dor absurda e agoniante _ E é tão... - seus gemidos roucos saem enquanto ele se movimenta com brutalidade dentro de mim _ Tão apertada, como consegue mesmo transando com dois?

Não digo nada, apenas choro e sinto aquela sensação horrível novamente. Sentir esse monstro me invadir e me machucar sem um pingo de piedade.

Senti um líquido escorrer pelas minhas pernas, e me senti aliviada por imaginar que ele iria parar por ter gozado, mas quando olhei para baixo, eu vi que era o meu sangue, e ele não parou.

Os únicos sons que eu podia ouvir, era os gemidos dele, meu choro, e os gritos desesperados da minha mãe.

_ Deus por favor, me leva agora pai - digo fraca com a voz rouca e cansada.

Ele demorou para chegar em seu ápice. Mas quando chegou, tirou seu membro de mim de qualquer jeito, e me jogou no chão, como se eu fosse nada. Assim que minha cabeça bateu no chão, tudo começou a girar.

Só pude ver e ouvir ele saindo pela porta, e agradeci internamento por ele não ter tocado na minha mãe.

Fiquei deitada, ali no chão, tonta e com frio. Sentia que o sangue não parava de escorrer de mim, e pude ver o esperma do homem sair junto ao sangue.

Eu só quero morrer, eu quero ir embora, para bem longe de toda essa dor. Por que eu simplesmente não morro?


OI AMORES... QUERO QUE VOCÊS SAIBAM QUE NÃO ESTÃO SOZINHAS (O).

SE PASSARAM POR ESSA SITUAÇÃO, OU ALGO DO TIPO, DENUNCIEM!!

AUTORA AMA MUITO TODOS VOCÊS! ❤️

Apenas Eles... (Kaulitz Twins)Onde histórias criam vida. Descubra agora