Capítulo 8

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Olá pessoa!

Vim aqui novamente te desejar uma boa leitura 😊

Erros de escrita encontrados podem ser criticados nos comentários de cada estrofe.

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Ele tirou a roupa aos poucos, abrindo os botões e o zíper como se tivesse todo o tempo do mundo, deixando que Izuku relaxasse enquanto o admirava.

Bakugou: Está gostando do que vê? - Perguntou ele ao atirar a calça no chão e subir na cama usando apenas uma cueca box branca. A ereção pulsava atrás do tecido, pesada e volumosa.

Midoriya: Ah... - Izuku engoliu em seco, admirado com a beleza do corpo do mais velho, e sentiu seu rosto queimar em vergonha. - Bem, sim. Kacchan é lindo, eu...

Bakugou: Então eu quero que você me toque e me descubra. - Disse o loiro, deitando ao lado dele. - Me descubra, Izu. - O ômega ficou de joelhos, meio hesitante, ao lado dele e se aproximou o suficiente para sentir o seu coração retumbar no peito. Ao mesmo tempo em que se sentia extremamente envergonhado, também havia algo dentro dele que o fazia querer seguir adiante apenas para saciar os seus instintos e desejos.

Midoriya: P-Posso tocá-lo? - Perguntou ele, desviando o olhar do de Bakugou.

Bakugou: Foi o que eu pedi. - Respondeu a Izuku esboçando um sorriso sensual. - Sou todo e completamente seu~. - O menor assentiu devagar e abaixou as duas mãos no corpo musculoso com pelinhos aparados. Sentiu a pele quente e a acariciou. Subiu as mãos um pouco mais, lentamente, e parou quando chegou ao coração. O coração de Bakugou pulsava velozmente, talvez tanto quanto o dele, fazendo-o sorrir aliviado.

Midoriya: Q-Quero beijá-lo. - Sussurrou para ele.

Bakugou: Beije-me. Onde quiser e como quiser. - A inocência do pequeno ômega enchia o alfa de ternura e amor. Queria penetrá-lo e fazê-lo gritar seu apelido, mas antes das suas próprias vontades, Bakugou pretendia esperar o tempo que fosse até que Izuku se sentisse seguro e pronto para ele novamente. O coelhinho abaixou a cabeça e o beijou nos lábios, em seguida na bochecha direita e no pescoço. A pele dele era salgada e quente, e fazia algo estranho dentro do ômega se remexer em excitação e desejo.

Midoriya: D-Deku não sabe o que fazer.. - Disse ele em um tom de voz quase inaudível. Bakugou se levantou e ficou de joelhos de frente para seu ômega. Levou uma das mãos na direção da cintura fina e o puxou para si, unindo os corpos. Sem dizer palavras, ele o beijou lenta e profundamente, sentindo seu sabor e sua alma, entregando-se da maneira mais completa. A ereção dele pulsava de encontro à calcinha de renda que estava úmida por tanta lubrificação derramada, e de maneira ousada e inconsciente, Izuku fez alguns leves movimentos na cintura para que se sentisse mais do alfa em sua região sensível. Bakugou levantou um pouco da camisa dele, admirando os mamilos redondos e rosados se libertarem. Em seguida, o deitou na cama e lhe tirou a calcinha, deixando sua parte de baixo completamente nua para si.

Bakugou: Lindo, simplesmente lindo! - Sussurrou ele ao ouvido do ômega quando os dois já estavam nus. Aos poucos, Izuku foi se sentindo mais calmo e confiante. Fechou os olhos e pousou as duas mãos na cabeça dele quando Bakugou abriu-lhe as pernas e se posicionou entre elas. A língua invadiu sua fenda úmida e rodopiou, fazendo-o revirar os olhos e estremecer de prazer. Logo Bakugou começou a tocá-lo com os dedos abeis que iam e vinham ao redor do pênis médio e dos pequenos testículos inchados e pulsantes que ansiavam por ele.

Izuku nunca havia sido tocado daquela forma carinhosa antes de Bakugou, nunca se entregara de maneira tão complexa e sem limites, por pura vontade. Sentia-se quase como um louco por fazer algo daquela magnitude mais uma vez sem ao menos se perguntar se aquilo não traria arrependimentos no dia seguinte. No entanto, ele não conseguia pensar direito, por isso apenas decidiu se entregar cada vez mais e mais na direção de um precipício invisível. Após alguns minutos que passaram lentamente, uma impulsão lhe invadiu o corpo, fazendo-o gritar de prazer e deixando-o trêmulo. Mas Bakugou não deixou que ele descansasse após toda a pressão sexual que o alfa lhe infligia. Se afastou e abriu a gaveta ao lado da cama, pegando uma camisinha e voltando a focar toda a sua atenção totalmente nele, anciando o momento em que poderia senti-lo por completo novamente, sem o tecido de látex separando os corpos. Bakugou posicionou seu membro pulsante e extremamente duro, apenas roçando na pele úmida, e em seguida começou a preenchê-lo lentamente, centímetro por centímetro. No início, Izuku sentiu aquela familiar ardência dolorida e fechou os olhos, mordendo os próprios lábios para segurar a dor que crescia dentro dele.

My Little Bunny | •BakuDeku•Onde histórias criam vida. Descubra agora