Capítulo 13

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Olá pessoa!

Vim aqui novamente te desejar uma boa leitura 😊

Erros de escrita encontrados podem ser criticados nos comentários de cada estrofe.

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Bakugou: PORRA, VELHA! POR QUE VOCÊ NÃO DISSE NADA SOBRE ESSA PARTE DO PLANO?!

Mitsuki: EU DESCOBRI QUANDO ESTÁVAMOS PRESOS DENTRO DAQUELAS CAIXINHAS QUE CHAMAM DE QUARTOS, NÃO É COMO SE EU PUDESSE TE CONTAR DE QUALQUER FORMA! E ALÉM DISSO, NÃO IRIA ME OUVIR SE EU TENTASSE, VOCÊ NÃO PARARIA QUIETO PARA ESCUTAR NINGUÉM. PARECENDO UMA BARATA TONTA!

Bakugou: ISSO NÃO É DESCULPA PARA OCULTAR UMA PARTE PRINCIPAL DA PORRA DO PLANO. PODERIA TER AVISADO DE ALGUM JEITO!

Mitsuki: CALA BOCA, MOLEQUE! VAI QUERER SABER DO PLANO AGORA OU VAI CONTINUAR GRITANDO?!

Bakugou: BELEZA! O que aconteceu? - Enfim, estavam todos do lado de fora, quase inteiros e não muito saudáveis. Izuku estava sendo tratado de seus ferimentos por Toshinori enquanto mãe e filho discutiam o andamento do então plano concluído praticamente perfeito. Carros pretos estavam por todo o lado, médicos e bandidos saíam de cada um. Não havia viaturas ou ambulâncias, apenas os operários da máfia.

Mitsuki: Eu acordei desnorteada dentro de uma sala MINÚSCULA depois que aquele defunto estourou a bomba de luz e gás. Kirishima e alguns homens encontravam-se comigo. Eu estava preparada para pular no pescoço de qualquer indivíduo que entrasse ali, até porque, convenhamos, a coroa aqui não é só bonita! Esses músculos não estão aqui em vão.

Bakugou: Pode parar de se exibir e continuar?

Kirishima: Deixe sua mãe terminar, Bro!

Mitsuki: Obrigado, Kirishima. Continuando: foi então que apareceu um pombo.

Bakugou: Um pombo?

Kirishima: Sim, um pombo! Um pombo muito importante.

Bakugou: O que a porra de um pombo estava fazendo lá?! E por que ele é importante?

Mitsuki: Quietos! Era um pombo correio. Todoroki o enviou com uma mensagem em sua pata esquerda. O coitado do animal estava todo estropiado, tadinho. Seu caporegime, Sero, queria fazer ensopado dele.

Bakugou: O que dizia na mensagem?

Mitsuki: Dizia que ele havia descoberto informações significativas para Izuku, e que estava a caminho com mais homens.

Bakugou: Informações? Que informações são essas? Onde está o meio-a-meio e o irmão morto-vivo dele?

Todoroki: Estou bem atrás de você, Bakugou. Meu irmão está sendo cuidado. - O loiro se vira apressadamente.

Bakugou: Porra... Você é um fantasma, por acaso?! Que tipo de informações sobre meu Izu você teria?

Todoroki: Certamente, não irei demorar com a conversa. Gosto de ser direito e diálogos muito longos me irritam. Além do mais, preciso resolver assuntos que envolvem a volta do meu irmão. Obrigado por encontrá-lo, aliás. - Pigarreou. - Está vendo aquela mulher ali? Aquela, ao lado de seu ômega e do médico da família. - Apontou para o trio alguns metros à frente. - Eles são bem parecidos, não? Pois bem, o nome dela é Inko Midoriya, segunda esposa de Yagi Toshinori e mãe biológica do seu ômega.

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Katsuki teve uma semana difícil naquele mês. De verdade. Estava exausto. Enquanto todos os outros haviam se recuperado com algumas pomadas e remédios em questão de minutos, ele tinha acabado de tomar uma série de medicamentos, mas sua cabeça ainda doía. Não estava acreditando que a ômega ao lado do médico era a verdadeira mãe de seu coelhinho. Eles eram imensamente parecidos um com o outro, mas a mais velha não era híbrida. Todoroki disse que Inko responderia todas as perguntas depois ao invés dele, porque, segundo ele, não o dizia respeito. O loiro observava seu precioso Izuku sentado na parte traseira do Cadillac Escalade¹ preto tomando um copo de chocolate quente enquanto era envolvo de ataduras e uma manta térmica. Terminou de beber seu café meio amargo e foi em sua direção, procurando com os olhos se sua mãe estava por perto para o impedir de se aproximar novamente dele. Ela era um "saco" tentando "proteger" Izuku dele, como se ele fosse um perigo.

My Little Bunny | •BakuDeku•Onde histórias criam vida. Descubra agora