Capítulo 14

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Olá pessoa!

Vim aqui novamente te desejar uma boa leitura 😊

Erros de escrita encontrados podem ser criticados nos comentários de cada estrofe.

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O tempo estava nublado do lado de fora do carro. O pequeno ômega olhava a paisagem pela janela enquanto seu alfa dirigia o veículo em direção à casa de ambos. Se sentia aflito. Mesmo sabendo que Bakugou faria o possível para manter a promessa de nunca mais deixar Shigaraki chegar perto de si, ainda assim sentia sua ansiedade se manifestar em sua pequena calda agitada e suas orelhas abaixadas. Nos bancos de trás, o médico que havia cuidado dele estava ao lado de uma mulher estranha, mas ao mesmo tempo extraordinariamente familiar. Não sabia de onde conhecia ela - talvez do leilão -, mas sentia um tipo de conexão com a ômega mais velha. Sentia que ela também estava ansiosa, assim como ele. Se forçou a não pensar muito, voltando seu olhar para a cidade movimentada. Sentiu uma mão grande acariciar sua coxa esquerda, estremecendo em seguida. Mesmo sabendo que a mão era do alfa loiro e que ela estava ali para fazer uma carícia amigável, sabia que sua mente sempre o levaria para as antigas lembranças com aqueles homens. Olhou para o motorista, que esboçava um sorriso calmo e tranquilizador em seu rosto, direcionado para Izuku.

Bakugou: Temos uma notícia para te contar quando chegarmos em casa, meu bem. - Disse, pegando a mão do esverdeado e levando aos seus lábios em um beijo singelo. O ômega sentiu a mulher atrás dele ficar tensa.

Midoriya: Aconteceu algo, Kacchan?

Bakugou: Nada com o que tenha que se preocupar, Izu. É uma notícia feliz! - Izuku sorriu de leve. Se sentia seguro com Bakugou, e era isso o que importava. Deixaria seu passado conturbado para trás, pois estava bem agora. O carro parou no grande portão da residência, entrando logo depois de Bakugou apertar um botão e ele se abrir. - Espera aqui para eu poder te levar lá para dentro. Sua perna não está muito saudável para receber peso. - O automóvel estacionou na garagem e as portas foram abertas. Não deu tempo do ômega abrir a porta corretamente, e muitos braços o puxaram para um grande abraço apertado. As meninas que cuidavam da mansão choravam e o espremiam entre si, soluçando palavras desconexas e beijando o rosto do menor. - OE, SUAS ABUSADAS! NÃO TEM LOUÇA PARA LAVAR, NÃO? VOCÊS NÃO TEM PERMISSÕES PARA AGIR ASSIM COM MEU ÔMEGA! Além de tudo, Izuku precisa descansar. - Rosnou, tirando o esverdeado do abraço das betas e o abraçando ele próprio.

Yaoyorozu: Não seja assim, Bakugou! Estávamos todas preocupados com o coelhinho, que quase não aguentamos de aflição. - Tirou um lenço de seu quadril e assoou o nariz. A morena tinha uma habilidade impressionante de encontrar coisas em lugares aleatórios. Parecia até que era ela quem os criava.

Jirou: Ela está certa, Bakugou! - Disse, corando logo depois de concordar com Yaoyorozu.

Ashido: Vamos levá-lo para dentro e cuidar dele, já que está explícito que Bakugou não o alimentou direito. - Gesticulou para as meninas, estas que concordaram e levaram Izuku para dentro da casa.

Bakugou: OE, OE, OE! ELE JÁ COMEU! VOCÊS MALUCAS NÃO VÃO EXPLODIR ELE! ME DEVOLVAM MEU IZU!!! - O loiro correu atrás das betas que levavam seu ômega para a cozinha, enquanto Mitsuki aparecia de dentro do segundo carro e se acomodava ao lado de Inko.

Mitsuki: É por isso que eu gosto delas! - Riu, cutucando com o ombro da sua consogra, percebendo sua tensão. - Ei! O que há com essa cara? Estão todos bem, e nós iremos esfolar aquele desgraçado do Shigaraki.

Toshinori: Eh... Inko está preocupada em como irá conversar com o jovem Izuku sobre ser... Você sabe, mãe biológica.

Mitsuki: Ah, sim. Compreendo. Você quer que eu fale?

My Little Bunny | •BakuDeku•Onde histórias criam vida. Descubra agora