★|| E l e v a d o r||★

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Seus olhos por mais que tentassem não saiam do meu corpo. Eu estava usando o vestido que ele mais gostava de tirar, eu sabia que ele estava ficando louco e ele sabia que era intencional.

Antes que a porta do elevador fechasse uma família entrou no elevador ocupando grande parte do espaço me fazendo ficar mais perto do Tom e como eu queria provoca-lo colei meu corpo ao dele, minha bunda pressionada contra sua virilha, senti ele respirar fundo e sua mão se arrastar até meu quadril. Senti um arrepio na minha orelha quando ele aproximou seu rosto ali sussurrando.

– O que pensa que tá fazendo?

– Não está vendo que não tem espaço?– sussurro de volta me referindo ao elevador– Estou apenas me... "acomodando".

Tom Kaulitz

Solto uma risada fraca e me endireito. Ela tava pressionando a porra da bunda dela no meu pau logo quando eu tô mais puto com ela.

Ela se encosta ainda mais em mim e eu respiro fundo e seguro firme no quadril dela pra ela parar.

– Não começa isso aqui gatinha, não é hora pra isso.– Digo baixo perto do ouvido dela.

Ela solta uma risadinha e responde.

– Olha como ele tá bravinho.– Ela diz soltando uma risada gostosa fazendo um arrepio subir a minha espinha.

Respiro fundo fechando os olhos com força.

– Merda...– resmungo, enquanto tentava me controlar. Eu não podia ficar duro num elevador cheio de gente.

As luzes começam a piscar e percebo o corpo de Sn ficar tenso conta o meu. Ela podia ser safada o quanto quiser, mas era em mim que ela se agarrava quando ficava com medo.

Me inclino contra seu ouvido.

– Com medo, gatinha?– sussurro com minha voz rouca contra seu ouvido

Ela pigarreou e ergueu o queixo.

– Claro que não...– ela disse sussurrando de volta

– Não parece.– me endireito com um sorrio pretensioso nos lábios

Nem preciso olha-la para saber que ela revirou os olhos e cruzou os braços, irritada por não ter "vencido".

O elevador para no 8° andar e as luzes se apagam.

Era o que me faltava...

Sn se vira contra meu corpo se escondendo em meu peito. Como se a criatura não tivesse me ignorado todo o jantar e ainda ter me feito perder uma conversa importante com o produtor porque queria ir embora.

– Tem certeza que não está com medo?– sussurro para ela abaixando minha cabeça para alcançá-la

Sinto sua mão adentrar minha camisa. Ela deslisa sua mão pelo meu abdômen.

Ela não vai começar com isso...

Sn ergue seu rosto delicado para me olhar, seus olhos inocentes contradizendo com seu sorriso maroto.
Essa garota ainda me mata um dia desses.

Burburinhos tomava conta do elevador enquanto todos pegavam os telefones para ligar para o porteiro e pedir ajuda e a única coisa que eu conseguia me concentrar era nas suas unhas arranhando minha pele e em seus olhos inocentes que me encaravam com uma sombra de luxúria.

– Você sabe que tem uma porrada de gente aqui dentro, não é?– pergunto a ela um irritado pelos efeitos que ela estava causando em mim em meio a um elevador com uma família inteira dentro

– O que tem?– ela pergunta indiferente

Respiro fundo sentindo sua mão acariciar meu peitoral por cima da blusa.

– O que você tem?– pergunto franzindo o cenho, Sn está a totalmente diferente dos outros dias, alguma porra tava acontecendo com ela

Ela faz um bico inclinando a bunda e eu mordo o canto da minha bochecha.

Gostosa filha da puta...

– Talvez tenha sido o vinho...– ela confessa

Claro, ela havia pedido uma garrafa de vinho só pra ela.

– E também...– ela olha pra minha camisa enquanto traçava círculos imaginários em meu abdômen por de baixo da camisa– deve ser por causa do meu período fértil...– ela diz com um sorrisinho

Minha pele se arrepia com a última frase.

– Então você tá no período fértil...– tomo cuidado para que os outros não ouçam

Ela assente sorrindo e levando sua mão até meu pau o apertando.

– Aqui não...– digo afastando sua mão

Ela franze o cenho finalmente parecendo irritada com alguma coisa.

– Vai ser assim?– ela pergunta com uma sobrancelha arqueada e eu rio

– Depois do que você fez no jantar hoje, vai ser assim mesmo.

Ela bufa revirando os olhos e eu mordisco meu piercing.

– Espera a gente chegar em casa...– digo em tom de aviso

Ela tenta esconder um sorriso ladino enquanto se virava de costas para mim mas eu percebo.

As luzes acendem e o elevador volta a subir.

Me inclino aproximando meu rosto de sua orelha.

– Ja ja eu vou testar a intensidade desse seu "período fértil".

– Parece que a raiva passou rapidinho não é mesmo?– ela sussurra de volta

Solto uma risada de escárnio

– Vai querer testar a intensidade da minha raiva também?– aperto sua cintura e ela respira fundo– Eu quebrar a porra daquela cama junto com as suas pernas de tanto te fude, garota.

Ela estremece e eu me endireito satisfeito. Ela não perde por esperar.

ミ★ 𝘐𝘮𝘢𝘨𝘪𝘯𝘦𝘴 𝘛𝘰𝘮 𝘒𝘢𝘶𝘭𝘪𝘵𝘻 ★彡Onde histórias criam vida. Descubra agora