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Ouvir tudo que me disse foi como cair em uma realidade paralela, minha ficha demorou um segundo para cair, mas quando caiu, quando soube que ela é minha como eu sou seu, foi impossível me segurar, meu corpo sabia o que queria e ele teria, agora estou aqui, com ela sobre meu peito, alisando seus longos cabelos loiros que tanto amo.
— Eu te amo há dois anos, não acho que te amo desde que te vi, mas há dois anos eu não consegui controlar nenhum dos meus sentimentos e eu sofri. — Começo.
— Por isso se afastou? — Seus olhos verde me encaram.
— Sim, eu me sentia um verme maldito por amar a minha irmã.
— Não somos irmãos, Jimin-si, teoricamente somos irmaos de criançao.
— Isso não melhora as coisas, Rosé, como faremos agora? Temos nossa família, todos os nossos amigos, existe uma vida lá fora.
— Preciso que nossos pais saibam.
— Eles vão me matar.
— Nunca, nem que eu precise chamar os gigantes.
— Você pirou de vez, garota?
— Claro que não, Tio Darko sempre me disse que ficaria do meu lado ainda que eu tivesse cometido qualquer crime, qualquer coisa, ele sempre seria meu guardião.
— Rosé, posso viver apenas de ter você.
— Confia em mim, Jimin-si, eles vão nos aceitar, eu sinto que vão.
— Eu enfrento qualquer coisa que for por você.
E ficamos assim, por um longo mês vivemos toda a intensidade do que tínhamos, viajamos para Paris, eu a pedi em casamento no alto da torre Eiffel e ela aceitou. Rosé tinha os mesmos medos que eu, e no meio da loucura da viagem quase fomos a Las Vegas nos casar, mas pensamos bem e decidimos não esconder mais o que sentíamos e voltamos para casa.
Rosé está marcando neste momento uma reunião com nossos pais e tios.
— Todos confirmaram. — Senta-se em meu colo ainda nua.
Chupo seus mamilos enquanto meu pau volta a endurecer, apenas ela tem esse poder sobre mim, é algo sem explicação. Rosé se acomoda sentando em mim e sinto o deslizar maravilhoso de sua boceta molhada e quente, seus rebolados me levam à loucura, minhas mãos anseiam por tocar todo seu corpo, quando gozamos clamando um pelo outro.
