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Quinze anos depois...
Sorrio ao olhar pela janela do meu quarto em Roma, hoje faz quinze anos que eu e jimin nos casamos, e ainda me recordo das palavras do meu pai Ícaro, me dizendo que seria uma loucura de sua parte se opor, que a informação lhe pegou de surpresa, mas que o amor é maior que qualquer coisa.
Hoje temos outro ciclo de amigos, que jamais souberam que fomos criados como irmãos, somos pessoas normais que se amam e se casaram.
Nossa família soube de tudo após os ataques em Belgrado onde jimin precisou fazer o parto de Jennie. Foi uma surpresa para muitos, mas não houve ninguém que se colocasse contra.
Vivemos longe de tudo que a máfia Triglav representa, nossos pais nos deixaram a margem disso e eu os amo ainda mais por isso. Jimin e eu decidimos não ter filhos, eu por medo de levar ao meu filho a parte defeituosa de mim e pudesse vir a desenvolver um câncer, e jimin por trabalhar com crianças com câncer e ter o mesmo medo que eu sendo revivido em seus pacientes. Somos bem resolvidos quanto a isso, não queremos adotar também, nós dois somos muito bem esclarecidos a respeito.
— O que a mulher mais linda do mundo tanto pensa enquanto olha pela janela?
— Em nossa vida até aqui.
— Quinze anos de nós, uma dupla perfeita para viver juntos para sempre.
— Você me salvou, mudou minha vida desde que nos conhecemos.
— Rosé, você me salva todos os dias, amor, quando abro meus olhos e te encontro ao meu lado, quando é no seu abraço que me refaço após perder algum paciente, quando sorri e enche minha vida de significado e sentidos, quando passa o Natal na sala dos médicos porque estou de plantão, me salva quando me escolhe todos os dias. — Suas palavras são a minha fortaleza, ter jimin comigo é saber que nada será impossível para nós, que não existe no mundo algo que não possamos superar juntos.
— Eu amo você, feliz quinze anos de nós.
— Que venham mais trinta, ao seu lado todo dia é uma aventura diferente e quero viver muitas mais ainda.
Minhas mãos caminham pelo seu corpo gostoso, adentrando sua camisa, enquanto sinto todos os gominhos de seu abdômen.
— Rosé. — jimin me conhece sabe bem o que vou fazer.
— Oi — digo mordendo meu lábio enquanto abaixo seu short. — Estava na academia? — pergunto com a mão em seu pau que já está duro.
— Sim. — Sua resposta sai quando lança sua cabeça para trás.
— Adoro seu gosto depois de uma atividade física.
— Roseane...
Bato meus joelhos no chão engolindo de uma só vez seu membro, levando o mais fundo que consigo, segurando suas bolas da forma que sei que ele gosta, suas mãos seguram meus cabelos com força começando a ditar o ritmo, ele sabe que gosto que foda minha boca, como sempre ele é intenso, porém, cuidadoso. Sinto sua glande bater no fundo da minha garganta e me excito a cada estocada. Impossível de me manter parada, levo meus dedos à minha boceta que dói desesperada, começando a esfregar meu clitóris que está duro.
— Safada, está se tocando, Rosé? — Olho para ele que sorri com a confirmação em meu olhar. — Estou perto, amor, você me deixa insano.
Com minha boca sendo fodida deliciosamente, minha boceta pulsando a cada esfregar, gozo gritando de prazer e ele me segue lançando em minha garganta seu esperma, antes que tome tudo ele me puxa para cima colando nossas bocas enquanto arranca minhas roupas pelo caminho.
— Vou te foder com força, garota, precisa parar de ser tão safada.
Sorrio de suas palavras e me entrego completamente a este homem a quem eu pertenço.
