• Hawks: Site de Fofocas/part.1 •

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· (S/N) = Seu Nome ·
· (S/S) = Seu Sobrenome ·

· Personagem: Hawks
· Tema: Cute ·
· 642 Palavras ·

· Personagem: Hawks· Tema: Cute ·· 642 Palavras ·

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(S/N) POV

Eu sobrevoava a cidade em busca de algum criminoso para prender. Os últimos dias foram tranquilos, e isso me deixava ansiosa com o que os vilões andavam tramando.

Cortando os ventos gelados de outono, ouvi meu celular tocar e pousei em um dos prédios, retirando minha máscara para poder ouvir melhor.

Sorri ao ver o nome dele na tela.

- Olá, franguinho. - falei com deboche.

- Abaixa esse ego, borboletinha. Ganho de você só com uma raquete elétrica. - zombou de volta, me fazendo abrir um sorriso. - Já ouviu os boatos?

- Que boatos? - perguntei, balançando os pés na beirada do prédio, ainda prestando atenção nas ruas.

- Em que mundo você vive, garota? Só estão falando nisso. - ele disse, e ouvi meu celular apitar com uma mensagem dele.

Era um link para uma matéria, e o título já me fez segurar uma risada.

- "Romance nos céus: Estariam Hawks e Butterfly tendo um caso?" - li em voz alta, rindo ao imaginar de onde tiraram uma ideia dessas. Embora eu adoraria que fosse verdade.

- Meus parabéns, borboletinha. Não é qualquer uma que consegue conquistar o coração do maravilhoso e inigualável número 2. - disse cheio de pompa, me fazendo rir mais.

Descendo a matéria, haviam fotos nossas de missões em que trabalhamos juntos. Em uma delas eu conversava com outro super herói, enquanto Hawks me observava ao fundo.

- "A forma como Hawks observa sua companheira de trabalho é a maior prova de que algo está acontecendo. Ele a devora com os olhos sem se importar com os outros ao seu redor." - continuei lendo, começando a ficar envergonhada pelo rumo que aquele texto estava tomando.

O ouvi rir do outro lado, o que me deixou mais confortável para brincar com o assunto. Que na minha cabeça nunca aconteceria.

- Fazemos um casal e tanto hein, borboletinha.

Sorri me divertindo com aquilo, que só ajudava a me deixar ainda mais iludida.

- Os jornalistas já estão começando a perguntar sobre isso diretamente pra mim. - ele continuou falando.

- E o que você responde?

- Bom... - enrolou, e pelo timbre de sua voz soube que ele estava sorrindo do outro lado da ligação. - Sobre nós dois não tenho nada a dizer. Sobre você... As respostas são mais objetivas.

Fiquei nervosa, sentindo minhas bochechas se esquentarem, e várias de mim no estômago.

- O que perguntam sobre mim?

Ele hesitou em responder, me deixando mais ansiosa.

- Perguntam se eu acho você bonita.

Os nervos tomaram totalmente conta de mim, queria saber a resposta mas tinha medo do que poderia vir.

- E o que você responde? - questionei, apertando o tecido do meu uniforme.

Ele soltou um suspiro, me dando tempo de ter um ataque cardíaco em meio aquele silêncio.

- Que não existe mulher alguma que chegue aos seus pés.

Soltei o ar que nem percebi que segurava, e me peguei sorrindo boba como uma adolescente apaixonada.

Alguns segundos se passaram e eu não sabia o que responder para ele.

- (S/N)? - me chamou do outro lado.

- Não me chame pelo nome, franguinho. É injusto. Eu não sei o seu. - falei, torcendo para que minha voz não tenha demonstrado o surto que estava tendo.

Ele riu, e só de ouvir aquela risada fiquei ainda mais boba.

- Está ocupada essa noite? - perguntou, e olhei no relógio.

- Minha patrulha acaba às 18h. - falei, mordendo o lábio em nervosismo.

- Você... Gostaria de jantar comigo? - perguntou, e a falta de ar em meus pulmões veio com força.

Suspirei na tentativa de me acalmar.

- Eu adoraria. - falei, me segurando ao máximo para não gritar.

- Ótimo. Eu te busco na sua casa, às 20h. - falou, com aquele mesmo timbre de quem está sorrindo.

- Certo. Vou estar esperando. - respondi, e desliguei, finalmente podendo gritar.

A felicidade logo desapareceu e foi substituída pelo pânico de não encontrar uma roupa ideal para a ocasião.

Não é qualquer roupa que combina com um par enorme de asas azuis de borboleta.

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