3° cadeado

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3° Cadeado aberto

Jimin

Me sentei na cadeira, a beira da minha janela, e observo o moreno gostoso pra caralho, dormindo em minha cama! Simplesmente Jeon Jungkook, dormindo na minha cama!!

Esse homem me perturbou anos a minha mente, e reencontrar ele, sabendo que eu sou um de seus cadeados, me deixa eufórico!

Já se foram dois.

Quero que ele tenha liberdade, e não apenas curiosidade. Estou olhando o bumbum dele, e suas coxas bem torneadas, as costas largas dele, isso me faz morder os lábios, e bater várias fotos, e de todos os ângulos, eu posso suportar quando ele enfim se libertar, não vai querer ficar comigo, é apenas um sexo filho da puta, de tão gostoso.

Ele se remexeu, ficando de frente, as pernas abertas, deixando o seu pau todo amostra, está num sonho erótico, porque ele está excitado. Disquei o número, e coloquei bem pertinho da orelha.

— Oh, Jiminie? Hoseok disse que você voltou com a terapia? Está bem? — Namjoom parecia preocupado, eu apenas suspirei.

— Estou bem Hyung.

— São quase nove horas, você não veio para a palestra, Tae não está contente. Ele não gosta de falar muito em público, ainda mais com o Yoongi aqui.

— O amigo do Jeon?

— Sim. Eles estão se encontrando, acho que está rolando algo. Onde você está?

— Em casa.

— Quer que eu vá?

— Não. — Mordi a boca, eu não estou preparado para falar pro Nam, não agora. — Comi uma pizza, e não me fez bem (Na verdade me fez sim), por isso não fui, amanhã nos vemos.

— Ah, ok. Então, boa noite.

Desligo o celular, e deixo de canto, ao me levantar e ir em uma das minhas gavetas. Pego duas gravatas, mas decido por pegar três. Olhei o corpo de Jeon Jungkook, sua respiração lenta, os músculos definidos, e seu pênis, meu Deus, ele tem o maior que eu já provei. Salivo minha boca, e sorrio quando eu me debrucei sobre ele na cama. As mãos do maior já foram de encontro com a minha cintura, e ele abriu os olhos.

— Park Jimin. — Disse manhoso, deslizando as mãos com carinho, que me causa arrepio.

— Está cansado? — Beijei o canto de sua boca, e ele me deita abaixo.

— Não. — Olhou as gravatas na cama. — Onde você vai? Vai sair?

— Como fazia sexo com a sua namorada? — Pergunto e ele ficou um pouco sem jeito.

— Ela precisa ser o assunto nesse momento?

— Me diga, eu farei com você. O que você gosta Jeon?

— Violência. — Ele responde sem me olhar nos olhos. — Mas...não daquele jeito, de...um jeito que...

Simplesmente o homem não conseguia colocar em palavras. Eu sorrio alto, e ele franze seu cenho, fazendo um bico.

— Então, você gosta de sentir dor no sexo? — Pergunto e ele me olha, ficou vermelho, então, na verdade, era oposto. — Ela aguentava você?

— Eu não conseguir gozar, te responde, doutor?

— Responde. — Provoco, e ele olha o meu corpo todo, mordeu seu lábio inferior e eu apenas fiquei parado.

A feição dele era de uma pessoa que estava viajando nas mais perversas imaginações e possibilidades, passei meus dedos nos fios de cabelos dele.

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