Lúcifer Morningstar - i need a favor

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Você trabalhava na polícia de L.A muito antes de Lúcifer chegar, você era a parceira da Chloe, faziam tudo juntas. Quando foram detetives no caso da Lux, nenhuma se quer podia imaginar que a vida de ambas mudaria drasticamente. Você e Lúcifer tinham uma relação ótima, eram muito amigos, amigos com benefícios.

Desde que seu filho Axel nasceu você não teve uma vida pessoal. O pai do garoto havia abandonado toda e qualquer responsabilidade sobre ele, mas você tinha uma equipe sobrenatural - literalmente. Chloe, Dan, Lúcifer e Maze te ajudavam todo santo dia, eventualmente Amenadiel, Linda e Ella entraram para a sua grande família.

Bom, você depois de 4 anos sem sair com alguém, resolveu marcar um encontro, mas é claro que bem nesse dia a sua babá não estava disponível, então teve que recorrer ao Lúcifer.

— Hm... Lúcifer? — perguntou fazendo ele se virar com um sorriso enorme enquanto segurava um donut em uma mão e seu cantil na outra.

— Olá minha detetive favorita! — ele disse e te ofereceu um donut da caixa que ele havia trago.

— Estão batizados, né?

— Como assim? — ele disse mordendo um pedaço do doce fazendo seus lábios ficarem cheios de açúcar.

— Bebida, maconha... drogas no geral, Lúcifer.

— É claro que não. Eu nunca faria isso —disse sínico e fechou rapidamente a caixa colocando atrás de si.

— É, claro que não. Mas eu não estou aqui para isso. Eu... — desviou os olhos para o chão enquanto colocava uma mecha de seu cabelo atrás da orelha.

— Diga.

— Preciso de um favor — disse sussurrando fazendo que ele não conseguisse te ouvir.

— Olha, por favor. Eu só eu consigo desvendar os desejos das pessoas, não ler mentes.

— Preciso de um favor.

— Esperei ansiosamente por esse dia — ele deu um sorriso amplo e radiante. —Matou alguém sem querer e quer se livrar do corpo? Quer sexo? Quer sexo com um dos meus irmãos ou irmãs? Vamos conversar em um lugar mais reservado.

— Meu Deus, não precisa — quando você viu ele já te arrastando para um canto.

— Errou de divindade, mas pode falar — ele puxou uma cadeira para você se sentar na frente dele.

— Tá, você sabe que desde que o Axel nasceu, eu nunca sai com alguém, né?

— Sim, e por isso quer sair comigo.

— Caramba, você não cala mesmo a boca — dessa vez pressionou a palma da mão na boca do homem para evitar que mais uma vez ele interrompesse. — Eu marquei um encontro para hoje as 18, mas o Axel tem uma festa as 19 e eu não vou poder levar ele, nem a babá pode ficar em casa. Preciso que leve ele na festa e fique lá um tempo até ele ver que vai se acostumar e antes das 21 você trás ele para casa que eu chego e resolvo o resto.

— Não — ele disse tirando sua mão da boca dele. — Pelo menos quero que me pague o mesmo preço que paga a sua babá.

— Desde quando começou a cobrar dinheiro pelos favores?

— Desde que envolvam um mini humano.

— Não vou te pagar! — levantou da cadeira com uma cara de abismada.

— Então eu não te faço favor nenhum — se levantou na cadeira da mesma forma e começou a sair.

— Tá bom, espera. Olha, meu filho ama você, e nenhuma outra pessoa pode levar — ele foi se afastando cada vez mais, até que você agarrou o braço dele fazendo o mesmo voltar os olhos para você. — Eu saio com você, e você cala a boca.

ᶦᵐᵃᵍᶦⁿᵉˢ ᵈᶦᵛᵉʳˢᵒˢOnde histórias criam vida. Descubra agora