Não se cansam os olhos
Nem preenchem os ouvidos
Oh, vaidade das vaidades
Tirai-me os sentidosVaidade das vaidades
Poupai-me delas
Tudo é vaidade
Me encontro nelasNão há nada de novo
Sob o Sol que vivemos
Inútil é a labuta
Até o dia que morremosO terror da noite
A flecha do dia
O golpear da foice
A destruição friaO demônio do meio-dia
Atormenta sem cessar
Não encontro melodia
Que há de consolar