XI. Mão Amiga

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Sei de tuas cicatrizes
Sei de teus tropeços
Permita-me ser guia
Nestes novos começos

Chorai vossos lamentos
Não mais lhe perturbarão
Fujamos para a aurora
Onde as trevas cessarão

Nas trevas onde habitei
Na qual me é familiar
Será lar da chama
Que hei de te iluminar

Que se levante a poeira
De nossos próprios pés
Em frente ao amanhecer
Onde mais podemos ser

Alegorias e Versos - Tomo VIOnde histórias criam vida. Descubra agora