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Acabou que sua bonita camisa de ceda estava manchada com seu sêmen e o de seu marido, a qual ele não conseguia imaginar como havia respingado.Seus joelhos reclamaram pela posição também, mas sua felicidade era muito maior que qualquer dorzinha no momento e Jeon ainda mantinha-se tremendamente grudado e doce com ele. Ainda que para o miúdo não tivesse problemas quanto sua camisa, seu alfa lúpus havia arrumado toda a desorganização que fizera nele e para protege-lo do frio, e ocultar a mancha clara no tecido roxo, havia colocado seu terno na criaturinha de maçãs rubeas e olhos levemente molhados.
Seus fios acobreados foram arrumados por dedos longos e grossos, na tentativa de conter as ondas onduladas de fios bonitos. Seu terno cobria bem seu corpo, embora tenha ficado quatro, ou seis, números maiores que o corpo pequenino.
Após arrumar primeiro seu miúdo esposo, Jeon teve cautela em arrumar a si mesmo, aceitando que sua imagem era insinuativa o suficiente para que fossem descobertos. Não que se importa-se, ele já era um homem mais velho e não eram simples fofocas e rumores que iriam derrubar uma gota de sua preocupação. Já era velho o suficiente para tal tipos de fofoquinhas.
— Gguk… — Ouviu seu esposo chamá-lo, um tanto baixo e todo vergonhoso, — E-estou com f-fome. — Seus olhos miúdos esverdeados tinham o límpido e ingênuo olhar direcionado para ele. — V-vamos p-para casa?
— Vou alimentar você primeiro, cuoricino. — O rubor nas bochechas e na pontinha do nariz arrebitado de seu ômega foi tão adorável e açucarado que ele mal teve tempo de remoer o quão molenga estava ficando quanto ao ômega.
Coraçãozinho? De onde tinha vindo isso? Ele poderia apenas culpar seu lobo, pois era o mais enfeitiçado pela criaturinha minúscula. Buscando encher seus pulmões, dar alguma decência a si mesmo, suas mãos arrumaram seus próprios fios antes antes de ir em direção ao ômega rubro, olhando com calmaria para o miúdo antes de se abaixar um pouco e beijar a testa coberta por ondas cheias de fios castanhos acobreado.
JiMin piscou um pouco, imensamente feliz, quase soltando gritinhos extasiados e dando soquinhos para cima. Ele se conteve, sorrindo tão bobo e gentil, arrancando um suspiro de insatisfação e admiração misturados de seu marido.
Tomando sua mãozinha esquerda, a qual era escondida pela manga muito larga e longa, emaranhando suas mãos e dedos, o alfa suspirou uma última vez antes de seguir para a saída do toalete para ômegas. JiMin seguia a seu lado, tão coladinho que parecia uma tortura, e fora a apenas minutos atrás que tivera a boca naqueles montinhos suculentos roséos.
Um leve espasmo teve início sem permissão, arrancando um leve tremor em suas mãos.
— T-tudo bem? — Olhos verdes pálidos mostraram genuína preocupação ao olhar para ele, tombando a cabeça suavemente para trás. — E-esta com fome t-também? — Que doce criaturinha era essa, preocupado verdadeiramente com ele.
Enquanto o próprio Jeon estava mais interessado nos montinhos suculentos da doce criaturinha ao seu lado.
— Vamos, cuoricino, tenho uma ideia de onde posso levar você para comer. — Havia a sombra de um sorriso nos lábios finos de seu marido, a suavidade em seus olhos escuros eram agradáveis e nem mesmo sentia todo aquele nervosismo de horas atrás.
— M-mas não va-vamos ficar a-aqui? — Com seu cenho franzido, ele era ainda mais adorável.
— Não, anjo. Quero mostrar algo a você. — Novamente havia um doce rubor em suas bochechas gorduchas.
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Love in the Máfia [ jjk & pjm ]
Fanfiction[ Arco: 𝐓𝐡𝐞 𝐌𝐢𝐥𝐢𝐨𝐧𝐚𝐢𝐫𝐞𝐬 ] [ Obra 05 ] Nascido em berço de ouro, Park JiMin odiava viver trancado no inferno que seu pai criou. Sendo filho único e um raro ômega lúpus, sabia que era evitado por causa de sua classe rara. Seu pai já havi...