Capítulo 4

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Notas iniciais: Feliz (quase) natal 🙌

[...]

– Olá.

– AAAAAHHHH!

Luz cambaleia para trás com o susto, esbarrando em um armário cheio de pelúcias de Willow e derrubando o mesmo no chão.

– Desculpe, não queria te assust- ESPERA! — Amity desvia de algumas pelúcias jogadas por Luz. — Você tem um bracinho forte ein princesa.

Luz estava em choque, não sabia o que fazer a respeito então seu corpo tentava se defender no automático, não conseguia correr, suas pernas estavam lhe traindo.

Luz então pega uma pelúcia mais pesada.

– Ei, põe o macaco no chão!

Aquilo não adiantou muito, Luz atirou a pelúcia na direção do sapo falante mesmo depois dele protestar.
O sapo havia sumido e Luz não sabia se ficava aliviada ou apavorada.

E então, ele aparece em cima da mesa onde Willow se arrumava.
Luz pega um livro que havia caído, se levantada do chão e vai até o sapo.

– Deixa eu me apresentar, eu sou de verdade, a Princesa Amity Blight. — Luz bate com o livro na suposta 'Amity', foi forte ao ponto de esmaga-la. — dE gRaNvEsFiElD..

– Princesa? Mas eu não desejei nenhuma... — Luz da uma rápida olhada para a estrela que havia feito um pedido minutos atrás. — Ok, se você é a Princesa, então quem foi que dançou valsa com a Willow lá no salão?!

Amity se levanta com certa dificuldade.

– Olha, eu só lembro que eu tava de boa, andando pelas ruas, sendo boa pinta e de repente do nada — Amity escorrega. — Eu fico tropeçando com esse treco.

Ela mostra o musgo a Luz. A latina estava enojada com tudo aquilo, primeiro seu dia foi arruinado, e agora um sapo falante que se auto denomina a princesa apareceu? Isso estava estranho.

– Nos conhecemos de algum lugar? — Amity pergunta.

Luz saiu de seu transe, e quase que automaticamente ela bate em Amity novamente.

– NÃO NÃO NÃO ESPERA! — Amity tenta arrumar uma desculpa rápida, e então olha para o título do livro. — Espera... Eu conheço essa história!

Luz troca olhares entre o livro o anfíbio. Não sabendo no que prestar atenção.

– ...O príncipe sapo?

– Sim! — Amity pegou o mesmo, abrindo em uma página específica. — Isso! Essa é a solução. É só... Você, me beijar.

– Quer beijo é? — Fez uma expressão de desgosto.

– Você vai gostar eu garanto, vem, beijinho.

– Então... — Se afastou. — Não vai rolar.

– O que? — Se desesperou. — Mas... Lá na varanda.. você perguntou pra mim!

– Eu não achei que você fosse realmente responder! — Se defendeu.

Amity olhou para os lados agoniada.

– Olha, vamos fazer o seguinte: você me beijar, eu volto ao normal, caso com Willow, e compro seu restaurante.

Luz — que antes estava com os braços cruzados e uma expressão de desgosto — se virou para a rã na cômoda do quarto de sua amiga. O fato da suposta princesa ter tocado em um assunto que ela queria, a deixou interessada.

– ... Só uma bitoquinha.

– Só uma — Amity sorriu. — A não ser que implore por outras. — Se gabou.

The princess and the... frog?Onde histórias criam vida. Descubra agora