『 boku no hero academia || +18 fanfic 』Sayori Shimura começa o último ano do ensino médio ansiosa para vê-lo terminar logo, mas sua vida ganha um novo rumo quando Katsuki Bakugou, um enigmático e charmoso novo colega de classe, se junta ao time de b...
Oi pessoal! Passando para lembrá-los que o conteúdo entre aspas "" e em itálico são lembranças.
A história está tomando um rumo um pouquinho diferente, mas é sobre isso: brincar com fogo haha
Espero que gostem!
~🏀✨~
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Bakugou
— Não quero mais participar disso. Chega.
Guardo a roupa suada e com sangue dentro da sacola, enquanto tento vestir-me rapidamente. Keigo está andando de um lado para o outro dentro do vestiário escuro, de braços cruzados. Ele tentava convencer-me a continuar por pelo menos mais algumas lutas, mas eu sei que no fundo, meu irmão não quer que eu faça isso.
O buraco é mais embaixo.
— Nós precisamos disso, você chamou atenção o bastante. Precisa perder a próxima luta assim como falaram. Você sabe como funciona.
— Ainda tenho que vender a dignidade... — Solto um riso seco — É foda.
— Não posso controlar isso, infelizmente.
Keigo estava conturbado, dava para perceber de longe. Isso era algo que sempre tentávamos evitar e quase conseguimos em Tóquio. Mesmo assim, aparentemente, conseguiram nos achar e agora precisamos ficar com o rabinho entre as pernas até pagar a dívida. Para isso, terei que ser o capacho deles e fazer o que pedirem, como, por exemplo, burlar a luta para que ganhem ainda mais.
— Quem é esse cara, afinal? — Visto a camiseta e pego a sacola, direcionando-me para a saída do vestiário.
— Pelo que eu pude unir de informações, é alguém da máfia. Seu ponto fraco são as apostas e por isso tenta controlar quem ganha e perde. Assim seu dinheiro triplica.
— Máfia? — Paro, fazendo-o parar ao meu lado também. O cheiro da fumaça do salão incomoda minhas narinas — Yakuza e esse tipo de coisa?
— Shiiiiu! — Keigo estapeia minha cabeça, com a feição séria. — Dá para ser menos burro?
— Eu não quero participar, Keigo. Não podem me obrigar. Nenhum dinheiro paga isso.
Meu irmão me encara por algum tempo, até suspirar e desviar o olhar.
— Pelo menos vamos pagar a dívida que você causou em Tóquio. — Ele fala com a voz dura, trazendo péssimas lembranças a nós dois.
— Duvido que queiram parar depois que isso acontecer.