『 boku no hero academia || +18 fanfic 』Sayori Shimura começa o último ano do ensino médio ansiosa para vê-lo terminar logo, mas sua vida ganha um novo rumo quando Katsuki Bakugou, um enigmático e charmoso novo colega de classe, se junta ao time de b...
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ESTOU SENTADA DO lado de fora da sala do diretor, ao lado de Uraraka, Bakugou, Midoriya, Shouto e outras meninas do atletismo. Toga precisou ir direto para enfermaria, mas quando sua mãe chegou aqui, o alvoroço foi grande. Agora ela está dentro da sala do diretor, juntamente com Aizawa e Toya. Esse último veio assim que Shouto ligou para o seu pai, pedindo por um advogado. Como tio Enji estava trabalhando em um caso hoje, precisou mandar seu empregado e estagiário, Toya Todoroki.
Coço minha cabeça, pois começo a ficar impaciente. Droga, eu sei bem o que estão decidindo lá dentro e não quero nem pensar no resultado. Eu perdi o controle pra valer, mesmo tendo pedido para a Ochaco não o fazer 2 minutos antes. Meus amigos não falaram comigo desde que tentavam parar-me. Bakugou havia me afastado da garota, enquanto Midoriya tinha vindo correndo para acalmar Uraraka. Shouto ficou um tanto em choque, sem saber o que fazer.
Eu não conseguia encará-lo agora.
Sei que ele odeia violência, mais do que qualquer coisa. A única vez que ele viu-me fazer algo do tipo, ficamos um tempo sem nos falar, até que ele me pediu para nunca mais repetir. Aparentemente, havia quebrado uma promessa hoje, sem pestanejar. Esse é o esquema de ter comprado um saco de areia para o meu quarto: poderia colocar a raiva e descontrole para fora, evitando machucar-me como vinha fazendo outras vezes. Até hoje, Shouto odeia ver minhas mãos com sinais de luta.
Não tive tempo de lavar o sangue delas ainda. Fico passando a unha sobre o sangue seco, fazendo-o cair como farelos. Ainda não me sinto arrependida de ter ensinado uma lição para a vadia da Toga, mas temia perder o que eu lutei tanto para conseguir e manter. Suspiro pesadamente, deixando minha cabeça apoiar nas minhas mãos.
A porta se abre e ouço os passos saindo. Posso ver os pés com meus olhos semi-tapados, visualizando os sapatos femininos da mãe da Toga afastarem-se. Aizawa-sensei parou diante de mim, juntamente com o que reconheço ser Toya. Ergo a cabeça para olhá-los e recebo o olhar de desaprovação do professor, enquanto Toya mantinha-se sério. Odiava quando ele precisava bancar o responsável e sei que isso iria me custar caso, porque o próprio também odiava essa tarefa.
— Acho que o pessoal pode sair daqui, certo? — O irmão de Shouto fala para Aizawa, embora seus olhos estivessem focados em mim. Ele estava realmente puto por estar ali.
— Concordo. Vamos, pessoal. — Aizawa direciona as atletas para fora, mas meus amigos insistiram em ficar.